Água dos poços é perigosa

                  

Os portugueses estão a beber cada vez mais a água dos poços devido ao aumento das tarifas, as águas subterrâneas apresenta riscos para a saúde pública.

A água é proveniente dos poços e dos furos de particulares, das nascentes e das minas, têm resultados negativos nos parâmetros que definem a qualidade da água.

As águas dos poços têm contaminação por fertilizantes minerais ou orgânicos utilizados na agricultura. As suiniculturas também podem ameaçar a qualidade da água.

Nuno Costa, Lamego

Comer uvas, maçãs e mirtilos ajuda a melhorar o risco de diabetes tipo 2

                 

O consumo de frutas, como mirtilos, uvas e maçãs, ajuda a melhorar o risco de diabetes tipo 2.

A ingestão regular de sumo de fruta aumenta as probabilidades de poder vir a sofrer da doença.

O consumo global de frutas, bem como no consumo individual de cada tipo de fruta, como as uvas ou passas, pêssegos, ameixas, alperces, meloas, bananas, maçãs, pêras, morangos, maracujás e mirtilos, além da ingestão de sumos de fruta como maçã, laranja e maracujá.

O sistema digestivo de forma mais rápida do que uma peça de fruta inteira, rica em fibra, pode ter uma existência entre o consumo de sumo e um risco aumentado da doença.

Os efeitos benéficos em determinadas frutas que resultaram uns dos seus componentes, as antocianinas, nos mirtilos e nas uvas, também podem ajudar a reduzir o perigo de ataques cardíacos.

Nuno Costa, Lamego

(60%) dos Hospitais têm falta de médicos

             

(60%) dos Hospitais do Serviço Nacional de Saúde têm falta de médicos em várias especialidades para fazer os tratamentos aos doentes. O problema é a falta de médicos que obriga ao não cumprimento dos tempos máximos de resposta na marcação das primeiras consultas hospitalares.

A insuficiência de recursos humanos que concentra-se nas áreas da oftalmolgia, dermatovenereologia e otorriolaringologia.

Ainda há outras especialidades clínicas com grande carência de médicos, ortopedia, pneumologia, gastrenterologia, urologia, reumatologia e cardioligia.

Nuno Costa, Lamego  

Há mais portugueses viciados em telemóveis

              

Há quem envie uma mensagem de texto de 5 em 5 minutos ou verificar um email no telemóvel quando está num almoço.

Para as pessoas, esquecer o telemóvel em casa é suficiente para gerar sofrimento.

Há cada vez mais portugueses dependentes do telemóvel. É todos os anos são enviados mais de 7 mil milhões de mensagens escritas em Portugal. A monofobia é alguém que manifesta fobia ou angústia quando ficam sem o telemóvel.

A dependência do aparelho ou da internet não costuma aparecer sozinha. Está associado aos transtornos de ansiedade, como o síndrome do pânico.

Tremor, suor excessivo, falta de ar, vertigens, náuseas e, os casos mais extremos, depressão, são alguns dos sintomas causados pela monofobia. Os que são viciados no telemóvel abandonam tudo o que estão a fazer para atender uma chamada.

Nunca deixam o telemóvel ficar sem bateria e deixam em casa, depois voltam para ir buscar.

O uso abusivo do telemóvel e outros aparelhos tomam conta a vida das pessoas.

Nuno Costa, Lamego

A frutose está no centro do turbilhão químico que causa um fígado gordo

              

Entre os alimentos que ingerimos e as substâncias absorvidas na sanguínea dão-se várias reações químicas que transformam-se em moléculas gigantes e pequenas substâncias que atravessam no intestino. Dentro do corpo, no sangue, os açúcares, e outras moléculas que absorvemos, entram de novo em muitos ciclos bioquímicos que resultam na construção de células, na produção de energia ou, na acumulação de gordura.

A frutose está presente na fruta e no mel, também existe no xarope de milho que adoça os refrigerantes é constituinte da sacarose, a molécula que compõe o açúcar da cozinha é feita por uma unidade de frutose ligada a outra de glucose.

Quando a frutose está num fruto, ou no feijão e nas ervilhas, está contida numa rede da celulose.

A sua digestão é absorvida e são mais lentas. Também está numa forma isolada, como no xarope de milho que adoça os refrigerantes, a absorvição é mais rápida. Em vez de alimentos cheios de açúcar e de gorduras, uma alimentação rica em frutas, vegetais, peixe e de cereais integrais, além da prática de exercício.

Nuno Costa, Lamego