sexta-feira, 29 de agosto de 2014

Mudar de caminho

                
A troika, a Comissão Europeia e o Governo erraram em todas as linhas nas previsões da execução orçamental e do choque das medidas de austeridade poderiam ter na economia. O Governo foi muito demasiado otimista e teimoso. Uma estimativa, que deu sempre erros, foram erros grosseiros e do pior, sempre do pior. Foram sempre erros grosseiros, a que levaram para o dobro de números previstos.
A estratégia política foi adotadas de erros. Foram seguidas medidas de correção da crise, da forte contenção orçamental, dos erros que a agravaram.
O desemprego aumentou, a procura interna e as receitas fiscais diminuíram, o investimento parou e a recuperação económica do País ficou adiada.
Nuno Costa, Lamego

quinta-feira, 28 de agosto de 2014

Oficiais da justiça contestam vagas

               
Cerca de 300 oficiais da justiça reclamam a colocação nos tribunais judiciais da primeira instância.
O movimento de oficiais de justiça a partir no dia 1 de Setembro nos tribunais da primeira instância, o mapa de pessoal, de acordo com o novo mapa judiciário, consagra cerca de 8000 lugares, 7.500 lugares para os oficiais da justiça.
O novo mapa judiciário consagra mais 23 comarcas, com sede em cada uma das capitais do distrito do País. Com a reforma, 20 tribunais, tinham menos de 250 processos por ano, agora fecham portas, 27 tribunais são convertidos em secções de proximidade.
Nuno Costa, Lamego

terça-feira, 26 de agosto de 2014

Passos Coelho quer uma rapidez nos cortes já em Setembro

                    
Passos Coelho com o seu Governo querem uma rapidez nos cortes já em Setembro para chegarem mais depressa na meta.
Este Governo quer uma reintrodução nos cortes de (3,5%) para (10%) nos salários dos funcionários públicos bem acima dos 1.500 euros já em Setembro. O Governo e a maioria do PSD e do CDS-PP alinham nas posições para aprovar de urgência as reduções salariais e mais um Orçamento Retificativo que vai trazer aos portugueses mais austeridade.
O Governo quer ainda mais uma aprovação-relâmpago no segundo Orçamento Retificativo, incluirá medidas para uma substituição ao chumbo dos juízes do Palácio Ratton. A balança torta da austeridade deverá prender ao novo aumento de impostos, poderá passar por mexidas de músculos nos IVA, em que o Governo recusa admitir se vai a ver ou não mais austeridade inscrita no documento.
Nuno Costa, Lamego

segunda-feira, 25 de agosto de 2014

A maior descarga ambiental no Rio Balsemão - Bairro da Ponte em Lamego

             
É uma das emblemáticas Cidades do País, não só, pelas suas paisagens, os monumentos históricos, a gastronomia, as famosas tradicionais bolas, os presuntos e os enchidosos chouriços, os deliciosos biscoitos da Teixeiraem Lamego.
No Rio Balsemão - Bairro da Ponte em Lamego, foi um atentado ao ambiente, ao bem estar dos cidadãos.
Em Julho, nos dias 5 e 6 de 2014, decorriam as festas em Honra da Nossa Senhora dos Aflitos a padroeira do Bairro da Ponte, tinha como no cardápio uma largada de trutasfoi autorizada e licenciada, na zona de açude da tamboreira de recreio e de lazer, é muito frequentada para banhos na canícula estival, foi o recinto do evento, teve como a participação de cerca de 20 pescadores acompanhados com os seus familiares, quando notaram a água corria negra e cheiro fétido, foi por volta das horas 15.30 da tarde.
Com anormalidade alertaram as autoridades por tratar-se de uma situação muito preocupante e indesejada.
No dia seguinte aconteceu mais um atentado ambientalfoi por volta das horas 10.20 da manha alertaram a PSP e acorreu ao local, tinham uns francos e tiraram um pouco da água para a análise, trata-se de um duplo atentado.
Esta é uma aberração ambiental e estética, ali mesmo às portas de Lamego...!
Este problema só vai ficar resolvido quando houver as medidas firmes, enérgicas, para pôr o fim ao atentado ambiental.
As pessoas estavam a favor de um ambiente puro e sã, estão descontentes com a insensibilidade com as autoridades...!
Nuno Costa, Lamego  

quinta-feira, 21 de agosto de 2014

Sem emprego não há impostos

                 
É fácil de entender que o Estado esteja a receber menos dos contribuintes, o número é assustador de desempregados e do fecho no tecido empresarial.
Cada vez é maior a procura de subsídios para atenuar a pobreza que esmaga muitas famílias. Os governantes, não entendem por que estão a diminuir as suas receitas de impostos, cada vez alinham o número de desempregados e cortam nas ajudas evocando que não há disponibilidades financeiras para isso. O aumento dos preços dos transportes, em vez de gerar as receitas que está a condicionar a mobilidade das pessoas, isolando-as, as receitas dos passes diminuem drasticamente. O aumento do IVA e de outros impostos que está a retrair o consumo, depois reflete nos montantes que chegam ao Estado como impostos. Não está na altura de o Estado refletir, pararde fazer as contas e ouvir os conselhos esclarecedores de muita boa gente que ainda há no nosso País?
Nuno Costa, Lamego  

quarta-feira, 20 de agosto de 2014

O euro é para dar cabo de nós

               
Portugal percebeu que a disciplina orçamental devia ser muito, mas muito cuidadosa.
Apesar de todo o cuidado que tiveram os seus diversos governos, ao longo do ano foram despesistas que colocaram boys e girls a torto e a direito, nem sequer deram subsídios a granel; apesar da extraordinária prudência que demonstrou ao povo, que nunca foi de férias mais do que 2 ou 3 vezes por ano, nem mudou de carro mais do queem 6 meses, nem desatou em comprar casas, nem nada; apesar de tudo isto vimo-nos injustamente atingidos por uma crise injusta e traiçoeira que apenas se deve a essa invenção malévola que foi do euro.
Como qualquer povo orgulhosoaté pediram de imediato ajuda à Europa, tanto nos prejudicou ao longo dos anos. Embora prometendo sempre muito, nunca nos deram nada, foi sempre tirar aos mais pobres para dar aos ricos.
Nuno Costa, Lamego   

terça-feira, 19 de agosto de 2014

O caminho do meio

                 
Caminhar pelo meio, quando tudo são extremos, é o mais difícil.
A sociedade está cada vez mais radicalizada, são raros os que parecem preocupar-se com isso. Os que ficam para trás são fracos ou incapazes; do outro, os que entendem que todos devemos ser iguais, sem olhar ao esforço, mérito, inteligência. Difícil é não optar em qualquer dos saber os que ficam para trás há também os que têm azar, os que vão em frente há os que pisam os outros, os que usam a inteligência na esperteza para enganar meio Mundo.
À medida em que o tempo passa e a crise agudiza, mais gente sucumbe aos extremos.
Como aceitar estas provações e imperfeições do sistema e saber que nunca nenhum sistema há de ser perfeito? Como fazer entender que nada tem de ser uma guerra e sem ela que todos podemos vencer?
Nuno Costa, Lamego

segunda-feira, 18 de agosto de 2014

Telemóvel e cigarros distraem os condutores

                
Utilizar o telemóvel e fumar enquanto conduz são as situações que mais distraem os condutores no trânsito.
Se o telemóvel tocar, (30%) preferem não atender, (26%) recorrem ao sistema de mãos-livres, (8%) atendem se for urgente e (7%) falam normalmente. (17%) tomam a iniciativa de fazer a chamada, (48%) dos automobilistas falam menos ao telemóvel quando acompanhados.
(7%) foram multados, (64%) estão alterar o comportamento. Quanto ao tabaco, (56%) fumam e (18%) contam que já distraíram por ter um cigarro na mão.
No cuidado com o veículo, (25%) não sabem dar um encosto numa bateria, (18%) desconhecem como mudar um pneu e (13%) medir a pressão do ar. Antes de iniciar uma grande viagem, verifique sempre o seu automóvel, a grande maioria dos condutores sabem verificar o nível da água (81%), o óleo (78%) e a pressão dos pneus (87%).
Nuno Costa, Lamego

quinta-feira, 14 de agosto de 2014

A horta, o jardim ou a varanda servem as plantas e as pessoas

                     
Mais de metade da população mundial vivem em áreas urbanas com acesso limitado ao Mundo rural e ao ambiente natural. Esta desconexão pode resultar em novos custos de saúde e do bem-estar e reduz a possibilidade de recuperação do stress mental e emocional da vida citadina.
A natureza e o homem estão ligados numa rede única da vida que é tanto mental como física e existe uma necessidade instintiva do contacto com a natureza que tem impulsionado a evolução do homem como espécie. O poder da natureza tem algo de mágico e curativo, como nos é dado a percecionar no crescimento de uma planta. As flores perpetuam-se através das suas sementes, repetindo o ciclo de vida.
A natureza é complacente: se uma planta morre, outra pode crescer no seu lugar. Se um erro é cometido, a natureza ensina como evitar a sua repetição, o ciclo de vida das plantas dá esperança de renovação de vida e a hipótese é começar de novo.
Os benefícios da relação da pessoa e da planta são terapêuticos e ocorrem quando as pessoas de todas as idades, origens e capacidades estão expostas a plantas e quando participam em atividades de jardinagens e de horticultura, incluam cuidar das plantas.
As atividades de horticultura social e terapêutica incluem a propagação e o cultivo das diversas plantas, em diferentes situações de ar livre ou no interior; no solo, em canteiros ou nos vasos; na horta, no jardim ou na varanda. Utilizam-se plantas ornamentais, culturas hortícolas, plantas aromáticas e medicinais, flores comestíveis, pequenos frutos, podem ainda abranger árvores e arbustos ornamentais/ou de frutos.
As práticas incluem semear, plantar, sachar, conduzir as plantas, fertilizar, regar e colher. As atividades devem ser conduzidas de acordo com o modo da produção biológica, por razões de saúde e segurança no trabalho para as pessoas que nelas participam, também, por razões de proteção ambiental.
Para toda a família, dos netos aos avós, fica o desafio, em conjunto, cuidarem e verem crescer em vasos na varanda, ou num recanto do jardim, uma planta de tomateiro, alface, couve, cebolinho, salsa, hortelã-pimenta, tomilho e alecrim. Serão certamente momentos muito bons que irão perdurar.
Nuno Costa, Lamego

quarta-feira, 13 de agosto de 2014

Era uma vez...

                   
Era uma vez, uma selva onde viviam muitos animais. Todos os dias os animais saíam da densa floresta para ir beber ao calmo lago de água cristalinas situado na orla do cerrado bosque.
Os pequenos animais, das doninhas aos coelhos, dos ratos às ratazanas e suricatas, corriam lestos à procura do melhor local para aí saciarem a sua sede. Quando os animais de grande porte chegavam, toda a bicharada tinham de se afastar para lhes darem lugar.
Quando o estilo quente e seco rapava o espelho de água, depois de saciada a sede dos matulões, o que restava nas minguadas poças do charco mal dava para humedecer a ponta da língua dos pequeninos.
Um grupo de predadores de médio porte, também padecia das mesmas queixas dos pequenos, começou a unir-se, arreganhar a dentuça feroz aos elefantes, girafas e rinocerontes, começou a impor-se, apesar de terem precedência na escala de prioridades face aos minorcas.
Começaram a beber cada vez mais, deixaram cada vez menos para os de grande porte. Para os pequenos, tudo ficava na mesma, umas gotas de água que nem a língua refrescava.
Foi então que a suricata, atacada de tanta maneira que estava farta e nem água tinha para bebervendo como prosperavam injustamente os ferozes mastins de médio porte, propôs à comunidade a uma votação que impunha a limitação da água a estes imorais predadores. Com o voto dos milhares de pequenos animais aprovou-se a medida, apesar de beberem primeiro, tiveram de limitar a ingestão, passaram a beber menos.
Depois de servidos os predadores, chegou a manada dos animais de grande porte, calmamente, aclamando a positiva ideia da multidão pigmeia, instalou-se e lhes bebeu o que não tinha sido servido pelos mastins.
Nuno Costa, Lamego  

terça-feira, 12 de agosto de 2014

O peso da dívida puxa para baixo

                  
Neste cenário de apocalipse económica em que vivemos, o Governo exagerou na dose de austeridade e o desemprego está em órbita descontrolada. Quando Portugal foi resgatado, os bancos cortaram 5 mil milhões de euros no financiamento às famílias. Este ajustamento está feito e reflete-se também no equilíbrio da balança de bens e serviços: não há consumo, há menos importações e as exportações pesam mais. Nada garante, que isto mude quando voltar a haver dinheiro; a autossustentação do País tinha de começar por algum lado e realmente começou. Sobra-nos uma inquietação: as famílias estão a desendividar-se, as empresas, que voltaram a ter crédito, viram aumentar o peso da sua dívida em relação ao PIB. A recuperação virá do sector privado se as empresas e o mercado interno, estão reduzidas a cinzas?
A dúvida: como é que as empresas endividadas e sem mercado irão levar o País para a frente?
Nuno Costa, Lamego

segunda-feira, 11 de agosto de 2014

Na mata a apanhar pinhas

                
Há um debate que devemos ter: como resolver o problema dos desempregados de longa duração, como evitar os desempregados presos na ratoeira da inatividade e nas capacidades profissionais. Além de ser uma tragédia pessoal, um desperdício e um custo-económico cada vez mais impactante. O ex-banqueiro acha que devemos mandar os desempregados a trabalhar na mata ou tratar dos idosos e isso não faz mal a ninguém. A forma como se colocam os debates não é irrelevante: o ponto de partida condiciona o ponto de chegada. João Salgueiro arrasa uma série de princípios com esta tirada superficial. Primeiro: mandar pessoas para a mata não valoriza profissionalmente ninguém - é um castigo. Segundo: há pessoas que trabalham na mata, nos campos, tem de ser, cada vez mais profissionalizado. Terceiro: obrigar uma pessoa a apanhar tomates não é um grande incentivo para que seja bem feito. Claro que o Estado podia criar incentivos para as pessoas reciclarem profissionalmente; podia criar incentivos para dedicarem-se a atividades de solidariedade social. Uma coisa é obrigar, mandar as pessoas para os campos de trabalho forçado; outra é realmente criar alternativas para criar riqueza, resolvam as problemas e aumentem as saídas dos desempregados de longa duração, gente que descontou e tem a legítima expectativa de receber o apoio do Estado quando dele precisa.
Nuno Costa, Lamego

sexta-feira, 8 de agosto de 2014

Sem-abrigo ou sem-amor

                  
Os caminhos da exclusão social, no submundo humano, nos dramas pessoais e no sentimento da perda: no emprego, no casamento, na estabilidade e no equilíbrio emocional, permite-nos a olhar e ver para reparar que a fronteira que nos separa dos pobres/miseráveis é uma linha ténue. A diferença entre um sem-abrigo e um banqueiro ultrarrico é do tamanho dum caixotão com notas de 500 euros. É mais crível o oceano a ficar sem água que o católico Fernando Ulrich a cair num condomínio da rua! Os sozinhos sem-amor precisam de tudo menos de assistencialismo e caridadezinha religiosamente orientada. Antes da recuperação e da integração: uma cana para pescar ou trigo para semear e fazer pão.
Nuno Costa, Lamego   

quinta-feira, 7 de agosto de 2014

Mais de metade da retoma nas mãos de países em recessão

                 
A viragem esperada do ciclo económico que está, muito mais incerta e distante.
Mais de metade das vendas em Portugal ao exterior está a ir para os países queentraram em recessão técnica, agravaram-se essa condição.
A recessão também se concretizaro risco é elevado, (70%) dos mercados de destino das vendas em Portugal estão em retração. No ano passado, o País faturou via setor externo quase 32 mil milhões de euros nestas economias, todas elas europeias. O perfil da variação do PIB é algo similar: a economia volta a cair (1,9%), arrastada pelo consumo e o investimento que dão uma ajuda de 2,2 pontos.
A economia doméstica recuou (3,8%), arrastado a recessão média anual para os (3,2%).
Nuno Costa, Lamego

quarta-feira, 6 de agosto de 2014

Cesarianas num terço dos partos

                
A taxa nas cesarianas tem diminuído, ainda representa cerca de um terço do total dos partos realizados nos hospitais públicos.
Há um ano foram realizadas 22.251 cesarianas, (30,87%) do total de 72.089 partos no Sistema Nacional de Saúde.
As cesarianas representavam (32,1%) do total, no ano seguinte, o valor era de (31%).
Os centros hospitalares de Trás-os-Montes e do Alto Douro eram de (43,3%), Nordeste transmontano era de (41,7%) e Médio-Ave é de (41,4%) são aqueles com as taxas mais altas de cesarianas. A nível absoluto, é o Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra que tiveram o maior número de partos de cesariana: 1.508, com um total de 5.202 nascimentos.
A taxa de cesarianas é superior.
Nuno Costa, Lamego  

terça-feira, 5 de agosto de 2014

O caldeirão do inferno e o bezerro de oiro

                 
É uma história que alude às condições degradadas em que trabalhavam os pobres. O bezerro de oiro é um mito bíblico que ficou como um símbolo da impiedade dos homens ricos.
No tempo de Moisés, os pobres trabalhavam nas furnas e coziam lamas, enquanto que os ricos prestavam o culto aos ídolos de oiro. Rodaram longos milénios mas o caso é que estes símbolos podem ser transportados para os tempos atuais.
Há uma cadeia diabólica, desemprego/pobreza/fome, gera cada vez mais miséria no Mundo. São cerca de 1 bilião de famintos de longa duração fecha as portas a 200 milhões de trabalhadores; as crianças e os velhos são aqueles que mais sofrem com os monopólios.
O panorama é macabro e exige um minuto de atenção e muitas horas de ação, se quisermos mudar a sociedade.
A tradição popular traçou ao homem uma personalidade e deu-lhe um nome: Pero Botelho. Era mau, era porco, era mentiroso e sinistro.
O facto de ter sido engolido, um dia, um poço de enxofre que abriu-se debaixo dos seus pés, nenhuma simpatia popular lhe trouxe numa sociedade pré-religiosa que era, afinal, classista.
Outros juízos qualificaram os bezerros de oiro.
Os Antigos caminhavam do politeísmo para o monoteísmo e da organização tribal para as tiranias e para o poder absoluto.
Os adoradores do bezerro de oiro foram bem tratados.
Nuno Costa, Lamego

segunda-feira, 4 de agosto de 2014

Um terço dos desempregados vive graças à família

               
Quando o subsídio de desemprego cobre cada vez menos a multidão de desempregados, de que vive quem perdeu o trabalho?
No Norte e no País: em cada 3 desempregados, um vive graças ao apoio da família. Nas zonas mais deprimidas do distrito, o cenário é ainda muito mais grave: em Cabeceiras de Basto ou em Celorico de Basto, metade dos desempregados vive a cargo da família.
O subsídio de desemprego era, o respaldo financeiro de (39%) dos desempregados do distrito, um peso maior do que os (31%) a nível nacional que dependiam da prestação social. Dentro do distrito de Braga, ressalta o exemplo de Vizela, o único subsídio de desemprego cumpre a sua função de suportar financeiramente quem perdeu o trabalho.
A realidade seja mais grave: com os cortes sucessivos nos subsídio e a subida do desemprego de longa duração, o número de pessoas a depender dos familiares esteja a aumentar.
A contradição explica-se pelo facto de haver quem tenha passado a maior parte do ano a trabalhar, passando só a parte do tempo desempregado.
Nuno Costa, Lamego  

sexta-feira, 1 de agosto de 2014

Cruzamento da Ortigosa em Lamego

                  
A cidade de Lamego é considerada como uma sumptuosa joia de ourivesaria associada à sua gastronomia, tem um ponto muito forte que necessita de muita atenção. No cruzamento da Ortigosa, há uma obra, que é uma vergonha da arquitetura do século XXI, todos os condutores que lá passam nesse lugar interrogam-se quem foi o engenheiro que desenhou e quem autorizou?
O cruzamento da Ortigosa não tem pés nem cabeça, porque ali acontecem alguns acidentes, uns mais graves do que outros.
Qualquer camião ou mesmo autocarros veem-se negros para realizar as manobras necessárias. Tanto aqueles que vêm de Resende para o Pingo Doce, como aqueles que vêm da Adega Cooperativa para a Praça do Comércio.
É preciso melhorar esse cruzamento, antes que seja tarde de mais.
Nuno Costa, Lamego