segunda-feira, 31 de dezembro de 2012

Novas Oportunidades reduzidas a metade

            
Dos 436 CNO que existem no país, estão em causa os 200 que são privados ou afectos ao Instituto do Emprego e de Formação Profissional, aqueles que necessitam de dotação financeira. Não existindo aprovação das candidaturas, também não existe verba atribuída, ou qualquer garantia de que será.
Entretando, 20 vão fechar, 14 por não terem cumprido as metas contratualizadas e 6 a pedido dos próprios.
Nuno Costa, Lamego

domingo, 30 de dezembro de 2012

Portugueses sem fé nem esperança

              
O país está a atravessar uma fase muito complicada, devido à falta de emprego, e sem movimentação da economia a crise será muito difícil de ser ultrapassada. Os tempos são de pobreza extrema e as pessoas já não têm como ajudar. E o mais grave é que até a esperança está em crise e os portugueses estão desmotivados, sem vontade própria e sem sonhos, sem objectivos...
Toda gente já está de pé atrás com ele, porque os alertas são tantos que a vontade seria passar uma esponja e apagar as novas medidas de austeridade que só complicam a vida dos portugueses, tornando-os tristes e depressivos, sem fé nem esperança.
Nuno Costa, Lamego

sexta-feira, 28 de dezembro de 2012

Futuro negro para muitos portugueses

              
A situação de muitos portugueses começa a complicar-se. O número de casais no desemprego tem vindo a aumentar ainda mais. Prevejo um futuro muito negro para muitas famílias que andaram anos e anos a trabalhar, a criar riqueza para o país, e vêem-se de um momento o outro sem nada... só porque alguns dos vampiros comem tudo e não deixam nada para para ninguém...
Nuno Costa, Lamego

quinta-feira, 27 de dezembro de 2012

Dirigentes políticos e o cão de Pavlov...

                  
A grande maioria dos dirigentes políticos que enxameiam intramuros e um pouco por toda a Europa dita democrática nada faz, nada produz e nada muda, a não ser um pesado fardo e um incomensurável sorvedouro de toda a riqueza gerada por vulgares cidadãos, os quais, depois de sugados até aos limites humanamente quase impossíveis, são lançados na sarjeta do mundo desesperante do desemprego e do ostracismo social. Essa gentalha, alcandorada em lugares de sonho mas meramente desnecessária porque nada de bem faz em prol da comunidade, comporta-se em função dos estímulos de Pavlov, mas com um exponencial e angustiante óbice para quem tem de a sustentar: é que não limita ao vulgar cão, mas a verdadeiras matilhas ensandecidas que tudo nos devoram, em continuados estímulos salivares de muitos milhões, ao serviço do descontrolado e desregrado mundo capitalista, a caminho de um holocausto de miséria e de destemperança para aqueles que tudo sustentam.
Nuno Costa, Lamego

quarta-feira, 26 de dezembro de 2012

Portugueses mais contidos a pagar com cartão Multibanco

               Levantamentos e compras com cartão caem
As compras pagas através dos terminais de pagamento da rede de Multibanco totalizaram 2.759 milhões de euros, o que indicia uma maior contenção nas despesas. E, como seria de esperar, o valor médio dos pagamentos em lojas também foi inferior (-5%), tendo caído para 41 euros.
Mas não foi só em valor, também houve um recuo no número de pagamentos com os cartões: foram feitos 66,7 milhões de pagamentos, esse valor foi de 67,9 milhões.
Os portugueses levantaram menos dinheiro nas caixas.
O recurso ao Multibanco permitiu levantar um total de 2.256 milhões de euros, tinham sido mais 28 milhões, ou seja, 2.284 milhões de euros. Cada levantamento foi, em média de 69 euros, menos (0,7%).
A redução do valor levantado foi acompanhada por um ligeiro recuo o número de levantamentos, que totalizou 32,7 milhões, menos (0,6%).
As boas compras são possíveis mas há que manter a racionalidade.
Nuno Costa, Lamego

segunda-feira, 24 de dezembro de 2012

Dai-nos, senhor, líderes inspiradores

               
E parece ser também assim que procede, perante a famigerada troika, este Governo que nos aflige... Como poderemos levar a sério tal governação, que nos querem impingir de novo a treta, sabendo bem a desgraça a tal servilismo que nos levou, quando até o mor deu conta, embora tarde de mais, descobrindo só agora como seria importante termos pescas e agriculturas mais capazes de prover à nossa subsistência. Como o pior consequência da escravidão é a que leva o escravo a interiorizar o dominador, não baixemos a guarda perante esta gente que considera ter capacidade para pagar as imoderadas taxas de saúde que aí vêm um agregado com rendimento de 620 euros, sem levar sequer em conta as bocas que daquele montante possam depender!
Nuno Costa, Lamego

sexta-feira, 21 de dezembro de 2012

Despedimentos colectivos sobem

               
O número de trabalhadores afectados por despedimentos colectivos está a crescer de trimestre para trimestre, tendo aumentado (57,7%). Com o agravar da crise económica e financeira, são cada vez mais as empresas que utilizam este instrumento para diminuir o número de funcionários.
Houve 4.111 trabalhadores que foram o alvo desta forma de despedimento, mais de 1.505 despedimentos. O número ultrapassou já o total de todo os que foram despedidos: 3.729 pessoas.
A Região Norte é a mais afectada, com 1.803 trabalhadores despedidos colectivamente. Segue-se Lisboa e Vale do Tejo, com 1.747 casos, o Centro com 403, o Algarve com 99 e o Alentejo com 59.
Em termos de empresas, o número de entidades que fizeram uso desta forma de despedimentos cresceu quase (91%) para um total de 412 empresas.
Quando uma empresa cessa o contratos de trabalho de forma simultânea ou sucessivamente a um mínimo de 2 a 5 trabalhadores.
Nuno Costa, Lamego

quinta-feira, 20 de dezembro de 2012

Será que o mundo acaba em 2012

              
Depoi de mergulhar no universo de profecias e actualidade, não estamos certos que o mundo, ou parte dela, não acabe mesmo em 2012.
Ou isso, não será pelo menos o princípio do fim.
Há países europeus que começaram a criminalizar quem não tem abrigo.
O colapso da economia como a conhecemos que tornou-se uma realidade palpável e há crianças a desmaiar de fome na Grécia e possivelmente noutro sítio. Mas nunca houve tantas razões para acreditar que o ano será de ruptura.
Para os maias, um ano era um tum, 360 dias. O mais parecido com a década era um k´atum, 20 tuns. O mais parecido com o século um b´ak´tum, 20 k´atum ou 144 mil dias. O que isto tem a ver com o fim dos tempos? Há relatos de que os maias orientaram as coisas para que coincidisse, tal como a primeira, com o trânsito de Vénus pelo Sol, quando o planeta se alinha entre a Terra e a estrela.
Numa inversão ultra-rápida, o escudo natural de protecção do planeta seria reduzido, aumentando as partículas e a radiação letal. Agora que o máximo solar, previsto para 2012, deverá acontecer só em 2013, e será menos acentuado que o normal porque o Sol parece estar a querer adormecer.
A actividade mede-se pelas manchas solares, que provocam erupções da massa solar e libertam metais pesados e radiação.
Não, a espécie humana também não será extinta pelo congelamento global, como aconteceu com os mamutes há 150 mil anos.
Uma das estrelas dos rumores, em vias de morrer, é o Betelgeuse. Mas para uma supernova ter qualquer efeito no planeta teria de acontecer até 50 anos-luz de distância, e a Betelgeuse está a 640.
Dado que este calendário terá sido implementado em 3144 a. C, calcula-se que o 13.º b´ak´tun termine entre os dias 21 e 23 de Dezembro. O mais certo é que os maias tinham mesmo razão e estar era civilizacional termine a 21 de Dezembro.
De lá sairá uma nave alienígena disposta a levar seres humanos para o outro planeta.
Nuno Costa, Lamego

quarta-feira, 19 de dezembro de 2012

Exige-se um futuro

               
O poder político foi fechando os olhos ao sector da segurança.
Continuamos a olhar para o poder político e continuamos a ler sinais de um afastamento das reais preocupações com a segurança dos cidadãos.
Continuamos a desconhecer a vontade do Governo em discutir políticas de segurança pública que tenham impacto importante na segurança de todos os cidadãos, vão ao fundo das questões e combatam não só os crimes, mas também os sentimento de insegurança, e criem motivação nos polícias. É imprescindível que os partidos políticos cheguem a um consenso e definam uma política de segurança interna a médio e longo prazo, com modelos de policiamento preventivos e interactivos com a sociedade, com investimento racional e equilibrado. Que defina a sua organização interna na qual os polícias se revejam, onde possam ter uma carreira e onde exista motivação no sentido de rentabilizar o seu empanho e saber. Pior será continuarmos a copiar políticas pontuais e de reacção do passado, porque precisamos é de um futuro.
Nuno Costa, Lamego

terça-feira, 18 de dezembro de 2012

Ninguém se salva

                 
Um e outro vivem no mundo da lua: o primeiro acredita que podemos agir unilateralmente para escapar ao naufrágio; o segundo não vê qualquer naufrágio, independentemente de os investidores já terem curado a ressaca e de vários países ameaçarem chumbar o acordo. O problema do euro está no próprio euro: na manutenção ruinosa de um projecto utópico que devia ser desmantelado com humidade, na impossibilidade prática de ser suportado por uma verdadeira união federal. A Europa persiste na ficção: austeridade, sanções - e, supremo abuso, a alienação das soberanias dos estados.
Nunguém se salva.
Nuno Costa, Lamego

segunda-feira, 17 de dezembro de 2012

O espelho do Governo

                
Só pode ser côncavo ou convexo.
Não é que estão a aconselhar professores e médicos a emigrar? A emigração já chegou à enfermagem. Não é que pretende emcerrar a Faculdade de Medicina por estár a produzir excedentes profissionais de medicina? Excedentes e, serviços de urgência e encerrar ou a reduzir o atendimento por falta de médicos; milhares de portugueses sem médicos de família; lista de espera para cirurgiais; poucos são os centros de saúde com médicos especializados em Medicinas Dentária; o que justificará que os médicos aposentados estejam a ser convidados à reintegração. Exportar mão-de-obra especializada quando há carências nacionais é burrice dupla. Será que calculado o custo de uma formação superior? Deve no encerramento de cursos de saldo aqueles que vão engrossar as listas no Centro de Emprego. E nós, portugueses, a pagar estes desmandos.
Nuno Costa, Lamego

sexta-feira, 14 de dezembro de 2012

Abomináveis costumes

                
Estes dias vamos ter de pagar a uma directora da Segurança Social largas dezenas de milhares de euros porque os decisores, correlegionários políticos do apontado novo director, estão impacientes, não podendo esperar o tempo que falta para aquela senhora terminar a comissão de serviço. Estaremos perante uma emergência provocada por gestão danosa, incompetência, desonestidade da senhora? Se, em vez de carreiristas sem ética nem princípios, estivéssemos habituados a ser governados por gente cuja integridade não pudesse ser posta em causa, há muito que os lugares intermédios de gestão da coisa pública seriam preenchidos por profissionais qualificados para a função, após o concurso público sério, impenetrável à ignominiosa fraude de cunha, e os partidos políticos cingir-se-iam àquilo que lhes compete, a não ser agências de emprego para amigos. Enfim, resta-nos a triste consolação que procedam assim por nos querem mal, mas querem demasiado bem a eles...
Nuno Costa, Lamego

quinta-feira, 13 de dezembro de 2012

Assim vai Portugal ao rumo do abismo

              
Numa sociedade nacional e semiglobal cada vez mais ensandecida, liderada por loucos varridos, usando eufemismo para iludir as turbas iletradas, a sociedade portuguesa eivada de quase todos os vícios estruturais, comporta-se como se a multifacetada crise que impende sobre si estivesse a anos-luz para surtir os negativos efeitos vivenciais. Assim, nesta minha linha de pensamento, em que o pessimismo deambula de mãos dadas com o nosso ancestral fadário de andarmos quase sempre com as calças nas mãos, foi-nos dada à estampa com a bombástica de serem franqueadas aos lazarentos lusitanos. E, assim, vai Portugal em direcção ao abismo, carpindo o seu fim.
Nuno Costa, Lamego

quarta-feira, 12 de dezembro de 2012

Povo vai às compras mas fica pelas montras

                
Passear pela zona comercial, em dia de grande consumo, pode tornar-se um exercício deprimente. Rostos taciturnos, olhares vagos, lojas meio vazias com gente a espreitar as montras sem entrar.
Formigas em desordem, sem carga às costas para levar para casa.
Há quem se queixe da falta de luzes, quem denuncie a ausência de animação... Umas coisas e outras não põem dinheiro nos bolsos das pessoas, mas talvez ajudassem a tirar dos rostos o negrume da incerteza. Seja como for, outras iniciativas foram feitas, para aproximar os consumidores do comércio tradicional, mas o êxito é pouco.
Em Portugal, há uma quebra de (5,4%) nas vendas a retalho, que é de (0,3%).
A tonalidade sombria, nestes dias que esperavam de luz, torna ainda mais intenso o temor que se lê em cada transeunte. Desemprego que cresce, empregos precários, notícias alarmistas, assim são os traços que, nestes dias que esperavam de festa, modificam os rostos das pessoas.
Nuno Costa, Lamego
 

segunda-feira, 10 de dezembro de 2012

Política e bola

                
Políticos e dirigentes partidários sintam e tomem pública a sua paixão pelo futebol. Os políticos são pessoas e têm vida para lá dos corredores do poder. Mas não posso deixar de achar estranho que o futebol pareça repetir, em versão mais rasca, a mediocridade da política nacional.
Vejo os confrontos na Federação e na Liga e a coisa causa fraturas em estruturas partidárias do poder.
Resultado final desta promiscuidade: negócios escuros entre os clubes e o poder político, passando por construtores, banca e especuladores imobiliários, sempre com prejuízo para o erário público. Os estádios do Euro, que o Estadio anda a pagar, são um excelente exemplo de falta que nos faz um cordão sanitário entre quem tem responsabilidades nos clubes e no Estado. Na verdade, o futebol limita-se a reproduzir na perfeição o país em que vivemos.
Nuno Costa, Lamego

sexta-feira, 7 de dezembro de 2012

Esperança de vida vai pesar mais nas reformas

                
O corte das pensões por via do factor de sustentabilidade vai ser mais acentuado do que estava previsto. Aquela penalização sofrerá uma revisão em alta da ordem dos (2%). Assim, quem aposentar em 2015 deverá contar com um corte de cerca de (7,6%) em vez de (5,5%).
A esperança média de vida aos 65 anos vai ser mais alta, e isso irá fazer com que as pessoas recebam uma pensão mais reduzida à média quem forem reformando. O peso do factor de sustentabilidade vai subir de (8,3%) para (10,4%) em 2020, chegando aos (20%) em 2050.
Na prática isto significa quem queira reformar-se em 2015 e pretende receber a reforma por inteiro, terá de trabalhar pelo menos mais 8 meses para além dos 65 anos, caso tenha uma carreira contributiva de 40 anos - se tiver menos de 24 anos de descontos, já terá de trabalhar por mais 2 anos.
A esperança média de vida além dos 65 anos, tendo sido fixada em 18, 62 anos.
Nas projecções estima-se que a esperança de vida ascenda aos 84, 35 anos, quando as projecções apontavam para 83, 90 anos.
Nuno Costa, Lamego

quinta-feira, 6 de dezembro de 2012

O velho avarento e o primeiro-ministro

                                     
O primeiro-ministro parece ter copiado o estilo do senhor, é carrancudo, arrogante, exigindo que se trabalhe mais meia hora, impondo sobretaxas sobre o subsídio de Natal, extirpando a função pública e os pensionistas. A não ser que os fantasmas decidam assombrar este Governo para s sua obrigação social ou vamos ter o pior ano de sempre. Gostava de vê-lo chorar copiosamente quando anuncia o aumento das taxas moderadoras na saúde, elimina alguns feriados, obriga ao pagamento das ex-CUT, aumenta a taxa do IVA, rebenta com a economia e aumenta o desemprego...
Nuno Costa, Lamego

quarta-feira, 5 de dezembro de 2012

A maioria dos portugueses são honestos

               
A criminalidade cresce a um ritmo impressionante, o desemprego aumenta todos os dias, a pobreza e a fome assustam, os políticos de cá e os de lá não nos dão nenhuma esperança. Há portugueses que são teimosos e não desistem, ainda conseguem alimentar os filhos, vesti-los e dar-lhes esperança, todos os dias põem o carro a trabalhar, pagam portugens, lêem jornais e ainda conseguem pagar os impostos.
Estes heróis são a nossa esperança como na civilização, são a alma de um povo que não desiste, alguns não emigram e lutam todos os dias. Nos momentos delicados que atravessamos temos de nos elogiar, porque somos na maioria honestos, trabalhadores e amamos a nossa nacionalidade. Talvez precisássemos de mais justiça, mas não se pode ter tudo!
Nuno Costa, Lamego

terça-feira, 4 de dezembro de 2012

Portugal e a Europa à beira da catástrofe

              
Este Governo não está a governar, está a liquidar o país. Mais impostos, aumentos de horário de trabalho forçado não remunerado, abolição de subsídios, congelamento de salários, redução de pensões, acréscimo significativo das taxas moderadoras na Saúde pública. Eis não todas as malfeitorias governamentais. E não ficaremos por aqui... Está a agravar ainda mais a diferença já abissal entre pobres e ricos. A ofensiva do Governo de Passos Coelho vai além do ataque sem pingo de humanidade contra o Estado Social.
É dotado de um cunho ideológico que equivocamente se auto-intitula de social-democrata, praticando uma violência contra os que menos têm sem paralelo na nossa democracia recente. O projecto da Europa social foi um sonho que nunca se concretizou. Vivemos demasiado tempo para a acreditar na Europa, que irá cair mais cedo ou mais tarde. Não foram sufragados por todos os europeus, mas mandam em todos os países, como se tivessem sido eleitos - pelos europeus. Jamais esqueceremos que foi esta Europa que nos pediu que destruíssemos o tecido produtivo.
Acabámos com as pescas, a agricultura e a nata da indústria: agora vêm dizer-nos que vivemos acima das nossas possibilidades? A interpretação económica/financeira do mundo, a falta de vontade/visão política, a cumplicidade pelo silêncio da inteligência europeia, conduz-nos à catástrofe. Portugal e a Europa a caírem... Para quando a nossa oposição efectiva?
Nuno Costa, Lamego   

segunda-feira, 3 de dezembro de 2012

Economizar até matar!

               
Afirmar que uma maternidade não é rentável é burrice, tal como o é relativamente ao encerramento dos serviços de Urgência, centros de saúde e os de atendimento permanente. É pena que não corte no gaverno. Não é minimamente justo de forma duplas e suprimir os serviços de saúde. Sem aquelas unidades devidamente localizadas e sem transportes para distâncias que chegam às dezenas de quilómetros, a Segurança Social vai economizar seriamente por ser dispensada a pagar muitas pensões de reformas e subsídios de doença. É financeiramente mais rentável pagar o funeral. Este é só um e os meses do ano são doze. Economizar até matar!
Nuno Costa, Lamego

sábado, 1 de dezembro de 2012

Efeito Especial

                 
O Real Madrid joga, tritura, goleia. Faz uma pausa, perde ou empata com o Barcelona, e começa tudo de novo: joga, goleia, tritura. E mudou porque Mourinho foi capaz de mudá-lo, estando cada vez mais perto de cometer uma proeza para ficar na história: mais golos, mais vitória, mais tudo.
O mais extraordinário é que Maurinho vai interromper o ciclo dominante do Barcelona depois de ter travado mais batalhas do que aquelas que seriam necessarias. Foi obrigado a suportar os assobios dos próprios adeptos e soube ultrapassar desentendimentos com pesos-pesados do seu próprio plantel. É preciso ter muita competência e muito estofo para conseguir sair vivo de tanto combate.
 
Mourinho é especial no Real Madrid.