Temos centros de saúde sem médicos, sem meios de diagnóstico, sem capacidades de rastreiros do cancro, sem nada.
Os doentes são deixados ao abandono, dependentes do acaso e entregues a si próprio. Na maior parte dos casos, são os doentes de parcos recursos, idosos, que vivem sozinhos, sem a informação necessária para contornar as dificuldades adicionais que os próprios serviços públicos que lhes colocam. São as pessoas e os rostos que os burocratas da Saúde tratam como números.
Nuno Costa, em 03/04/2012
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