Desde a anuência de Portugal ao memorando da troika do novo Governo têm surgido uma série de medidas económicas e sociais que estão e irão agravar a vida dos mais desfavorecidos. Vejamos: as reformas estão congeladas, mesmo as reformas mínimas com valores abaixo do mínimo de subsistência; os medicamentos de doenças crónicas que eram comparticipados a (100%) deixaram de o ser; as isenções das taxas moderadoras deixarão brevemente de o ser; em muitos casos, situações de extrema carência, fome, falta de alojamento estão a ser minoradas por instituições de solidariedade social privadas e cooperativas e não por organismo da Segurança Social que teriam estas obrigações...
Nuno Costa, em 23/04/2012
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