Com juros de (3%) contra os (5%) a pagar pelo povo português. Entende que renegociar um contrato o põe numa posição de pedinte, de chapéu na mão a solicitar que baixem uns míseros (2%) nos juros a pagar pelos esbanjadores que gastaram mais do que deviam.
Esquece o primeiro-ministro quem gastou mais do que devia foi a classe política, os governos de Portugal e não os trabalhadores e pensionistas que se limitaram a gastar o pouco que ganharam honradamente no trabalho, mas afinal irão ser estes a pagar aos financiadores usurpadores e não os governantes porque a crise para eles passa ao lado.
Nuno Costa, Lamego
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