É urgente passar as palavras e meras intenções aos atos.
Para não piorar a criação de novos empregos, racionalizar o serviço público quem desempenha lugares no setor público o faça em exclusividade. No SNS, na educação, na justiça, nas autarquias, nas empresas públicas, etc., continua a ser permitido que todos possam saltar do público para o privado, com o objetivo de contabilizar mais remunerações, não por necessidade mas por quanto mais euros mais consumo. Quem mais sofre com isto são os desempregados que aguardam a oportunidades de emprego e o cidadão que recorre aos serviços para pagar colossais impostos e é muitas vezes maltratado, à pressa e sem qualidade.
Acabe-se com a falta de rigor no que respeita ao desempenho e à assiduidade no serviço público e remunere-se conforme a dedicação e a competência e não por carreirismo facilitista.
Nuno Costa, Lamego
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