Depois de dois anos da entrada em vigor das novas regras para os ciclistas no Código da Estrada, o problema está o metro e o meio de distancia para poder ultrapassar os velocipedes, os ciclistas ainda continuam a perguntar onde estão as coimas. Estão a queixarem-se da falta de fiscalização e exigem a sinalização adequada.
Em Portugal, ainda continuam a apreserem as estatisticas vergonhosas das vítimas mortais e os feridos graves.
No balanço da sinistralidade incluindo sete mortos, cerca de 69 feridos graves e cerca de 994 feridos leves, sem tem em conta os óbitos de 30 dias, na estatistica, como no caso dos utentes vulneráveis os peões e os ciclistas, com um duplicação de mortos.
No primeiro relatório de 2014 estavam envolvidos 19 ciclistas mortos, com os óbitos no hospital, que eram cerca de 35 mortos. Quantos aos acidentes, nos primeiros sete meses de 2015 eram cerca de 1.114 velocipedes. Com um total de 2014 eram cerca de 1.914 e cerca de 1.762 de 2013.
Estão a pedir mais sinais com a indicação de metro e o meio da bicicleta de respeitar.
Nuno Costa, Lamego
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