Já que os cortes na Saúde vão deixar os serviços em falência por falta de medicamentos, de máquinas, de profissionais do sector e investimento no âmbito da investigação clínica. Os utentes, que não podem recorrer ao sector privado, ver-se-ão privados de cuidados de saúde, não só pelas carências atrás referidas, mas pelo elevado montante de taxas moderadoras.
Tanto a Educação como a Saúde deveriam ser tendencialmente gratuitos. Daí a pressa em alterar a Constituição.
Nuno Costa, em 27/07/2012
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