Durante o descurso da farsa das mentiras, só ouvimos o tlimtlim das campainhas, vemos beijos e abraços e promessas de justiça social, para proteger os mais desfavorecidos.
Dias depois, aquelas promessas passam a reger-se como as apelidadas a Judas.
O pior é que dias depois, cai-nos em cima o carrilhão e o toque é outro.
Para legalizar as perdas dos subsídios na Função Pública e também da meia hora de trabalho extra não remunerado no sector privado, para benefício do empresarial, temos de adaptar a Lei Constitucional para se poder validar os actos dos (roubos?) do Executivo. A bem da nação...
Nuno Costa, em 11/07/2012
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