sexta-feira, 30 de janeiro de 2015

Choques de cometas com plantas que geraram moléculas básicas da vida

             
Quando uma bala de aço é disparada a alta velocidade contra um alvo de gelo, a composição é semelhante de um cometa, o choque que provoca a formação de aminoácidos.
Quando um cometa colide com um planeta, o local do impacto torna-se em moléculas básicas da vida.
Entre 3,8 mil milhões de anos e 4,6 mil milhões de anos, a Terra foi bombardeada por cometas e meteoritos.
A Lua Saturno e Júpiter, estão cobertas de gelo, a vida poderá ter surgido, sob o efeito do choque com os asteroides rochosos.
Ao passo dos impactos dos cometas com a Terra que tiveram associados à destruição da vida e com a extinção dos dinossauros.
Nuno Costa, Lamego

quinta-feira, 29 de janeiro de 2015

A Justiça de regabofe

               
A morosidade e a ineficácia da nossa Justiça são responsáveis pela falta de investimento externo em Portugal. Quem quer investir em Portugal, não conseguem, com esta Justiça de regabofe?
O povo, vai pagando, devem estar a receber as faturas do Banif... O Governo estão a levar o País para a revolta social? Ou só conseguem olhar para próprio umbigo?
Não resolvem os défices, só com os cortes nas pensões e nos salários. O nosso País está um desastre, com a Justiça e com o Governo, a Justiça cega e o Governo corrupto.
Nuno Costa, Lamego

quarta-feira, 28 de janeiro de 2015

Estacionar carros já é emprego a tempo inteiro

             
Há cada vez mais arrumadores de carros em Portugal. Não encontram emprego e criaram hábitos de trabalho de aparcar carros para pagar as suas contas no fim do mês. Há muitos tiram bem mais do que o ordenado mínimo.
Ainda persiste o arrumador toxicodependente que mal tem dinheiro para mais umas doses e arranca a alta velocidade para o fornecedor. Além disso, aparecem cada vez mais arrumadores sem qualquer problemas de dependências.
São pessoas de meia idade, tinham uma vida estável, foram abalados pelo desemprego. Perderam os subsídios ou não chegam para pagar as contas no final do mês. Os cidadãos encontram na rua, a estacionar carros, um meio para conseguirem viver com alguma dignidade.
Para alguns serve apenas para ganhar uns trocos para tabaco e café, para outros é encarado como uma verdadeiro profissão que pode render bem mais do que um ordenado mínimo. Num dia bom pode chegar aos 40 euros e num dia mau pode chegar aos 20 euros. E estão livres de impostos.
Para os arrumadores não é uma tarefa fácil. Não é só chegar e faturar. É como qualquer trabalho exige esforço, dedicação e jeito. Chegam de manhã e saiam ao fim do dia. Muitas vezes fazem jornadas de 12 horas, a grande parte cumprem um horário entre as 8 horas e as 10 horas diárias, com direito a intervalo para almoçar num restaurante mais próximo para não passarem fome.
Alguns são paraquedistas, vindos de fora, até conseguem umas moedinhas, com alguma intimidação. Os arrumadores são de local fixo e presença regular, com maior simpatia, fazem o maior apuro. Os que trabalham bem até permitem folgar ao fim de semana ou nos dias de menor movimento.
É bom referir que nem todos têm estômago para a tarefa. Os maus-tratos físicos e verbais são frequentes, há violência para tentar ocupar os melhores locais. É muito frequente encontrar alianças para afastar os invasores.
Quando cai a noite, surge um outro mercado, com novos locais e arrumadores com um conjunto de regras.
Nuno Costa, Lamego

terça-feira, 27 de janeiro de 2015

O terrorismo do Governo num massacre aos Portugueses

             
Portugal é um País tolhido pelo medo, pelo desânimo e a humilhação. O medo de perder o emprego, descer na escala social, ficar sem os rendimentos para manter um nível de vida mais digno. O desânimo dos desempregados, dos empregados que temem o fecho das suas empresas, dos que vão convencendo de que a situação se manter por muitos mais anos, dos que já perceberam que nos últimos anos da sua vida ativa que serão sempre a piorar. A humilhar os reformados, que têm sempre sidos perseguidos, massacrados, acusados, responsabilizados pela crise e pelo desemprego jovem. A humilhação também passa pelos Funcionários Públicos, que o Governo acusa de benefícios excessivosde ganharem mais do que os trabalhadores do sector privado, de falta de produtividade e de outras malfeitorias.
Mais uma vez, foi lançar o pânico sobre os reformados, para aceitarem mais medidas de austeridade e para cortarem de novo os seus rendimentos.
Isto chama-se terrorismo do Governo num massacre aos portuguesesaos reformados e nos trabalhadores da Função Pública, também contra tudo e contra todos. O Governo declarou guerra sem tréguas aos portugueses. É por o Governo num Pântano cheio de Crocodilos.
Nuno Costa, Lamego  

segunda-feira, 26 de janeiro de 2015

Um em cada 7 portugueses trabalha em excesso

                  
Em Portugal, 686,8 milhares de empregados a trabalhar 48 horas ou mais por semana.
O número de empregados em Portugal ultrapassou o limiar e ascendeu, os 686,8 milhares, (14,82%) da população empregada. O salário médio líquido da economia está agora nos euros 806 mensais.
1 em cada 7 empregados trabalha em excesso. A trabalhar mais de 45 horas eram 947,6 milhares, (20%) da força de trabalho, isto é, 1 em cada 5.
Em Portugal, o Governo pretendeu alargar o horário de trabalho na Função Pública das 35 horas para as 40 horas semanais. E trabalhar além da hora é sinal de ineficiência?
Portugal é um dos países onde mais trabalha por semana, que surge o País no 5.º lugar, na produtividade somos o 8.º a contar do fim na Europa.
Nuno Costa, Lamego  

sexta-feira, 23 de janeiro de 2015

A Banca está rota

               
Os Bancos é grandes e todos os meses desaparecem milhões.
A margem financeira continua a descer à medida que os custos de financiamento aumentam. As perdas com os contratos de crédito à habitação, com os spreads ridiculamente baixos, estão agora com um impacto muito superior e com a descida das taxas de juro agravou os problemas.
Para começar, é necessário que os Bancos assumam rapidamente as perdas. É sempre necessário limpar a cozinha antes de começar a cozinhar. Os Bancos muitas vezes preferem empurrar os problemas com a barriga para ver se acabam por desaparecer, uma estratégia bastante perigoso.
Se nada for feito, os Bancos vão continuar a apresentar resultados miseráveis, colocando uma pressão insustentável sobre a economia. Ou algo é feito rapidamente ou vamos ver os Bancos a abrirem de novo o cofre.
Nuno Costa, Lamego

quinta-feira, 22 de janeiro de 2015

Comida leva cerca de 34 milhões por dia

                
Os portugueses andam sempre à procura das promoções, consomem mais as marcas próprias e compram mais legumes frescos para cozinhar. Com as despesas e mais medidas de austeridade, os portugueses gastaram nada mais nada menos do que 34 milhões de euros por dia na alimentação nos Híperes e nos Supermercados.
Pelo tipo de produtos comprados, mais frescos e mais nas mercearias, em dias de crise, as famílias estão a cortar nos alimentos transformados.
As famílias portuguesas gastaram mais na alimentação, tiveram que reduzir os seus gastos com os eletrodomésticos, nos vestuários e nos combustíveis.
As vendas no setor não alimentar caíram para (6,4%), menos 547 milhões de euros, fixou-se nos 20,6 mil milhões de euros. Para combater a redução em muitas cadeias estão a reduzir a dimensão das lojas ou mesmo a mudar de localização.
Nuno Costa, Lamego

quarta-feira, 21 de janeiro de 2015

Gaivotas e os Pombos põem o Património e saúde em risco

                
As gaivotas e os pombos são um perigo para a saúde pública e destroem o Património.
A banalização do uso de antibióticos na saúde humana e na pecuária acaba por chegar ao meio ambiente através do lixo, esgotos e desperdícios de comida, onde os micro-organismos adaptam-se e criam resistências. As gaivotas alimentam-se em águas contaminadas, de lixo e dos atos generosos dos cidadãos que lhes oferecem comida ou deixam para os gatos e cães vadios que aproveitam.
Potenciam a reprodução e a permanência na cidade e está a contamina-las com bactérias muito resistentes, são responsáveis pelas doenças graves.
Nos centros das cidades, os dejetos secam e transformam-se em pó que pode ser inalado ou ingerido pelos humanos.
Estas pragas também deixa marcas no Património. As bicadas e os dejetos são as principais causas da degradação. Os pombos é que fazem mais estragos do que as gaivotas.
Os dejetos, ricos em sais, acumulam-se nas cornijas e nos topos dos imóveis. Sempre que chove, os sais dissolvem-se na água e são absorvida pela pedra. Com o tempo, a água evapora-se, os sais cristalizam-se dentro do granito e abrem fissuras.
Dicas para as pessoas: Os sacos do lixo devem ser bem fechados e colocados nos contentores tapados.
Não deixe nem atire o lixo para o chão. É melhorar o tratamento dos esgotos e vedar o acesso das aves aos aterros.
Dicas para os pescadores: O pescado não deve ser transportado no porão e as condições das descargas nas docas têm de ser melhoradas para impedir que as gaivotas libertem dejetos sobre os alimentos.
Nuno Costa, Lamego

terça-feira, 20 de janeiro de 2015

A maioria dos portugueses gostariam de reformar-se entre os 56 anos e os 60 anos

               
Cerca de (40%) dos portugueses gostariam de reformar-se entre os 56 anos e os 60 anos.
(23,9%) dos trabalhadores esperam a receber entre os (75%) e os (99%) do seu último salário bruto, (30,2%) esperam vir a receber entre os (50%) e os (74%).
(39,9%) caracterizam a qualidade e a informação difundida pelo Estado, incluindo o Governo, a Segurança Social e a Caixa Geral de Aposentações, é como má.
Os portugueses esperam vir a receber na idade da reforma, quer pela idade em que pretendem reformarem-se.
(19,5%) consideraram que a entidade que os informam melhor acerca das condições das reformas no País que é a comunicação social, no que respeita à informação proveniente das empresas, (30%) referem que é inexistente.
(88,1%) confessam se não forem bem informadas acerca da formula do cálculo da sua futura pensão, (65,5%) têm as recentes alterações aos regimes de pensões em Portugal, (62,8%) estão com problemas de financiamento e sustentabilidade das pensões no nosso País.
(22,2%) procuram saber mais informação acerca deste assunto junto dos familiares e amigos e (24,6%) assistem aos debates pela televisão.
(52,6%) consideram que a possibilidade, a partir dos 60 anos de idade, durante alguns anos, trabalho a tempo parcial com o recebimento de uma pensão parcial correspondente à parte do tempo em que deixaram de trabalhar, que seria uma boa ideia. (76,3%) pensam que seria uma boa ideia se a ideia legal da reforma pudesse ser antecipada sempre que a carreira contributiva ultrapasse os 40 anos.
(40,6%) defendem que não deverá ser executada pelo Estado, deverá trabalhar em conjunto com as empresas públicas e privadas com os respetivos representantes, bem como os trabalhadores e estruturas sindicais.
Nuno Costa, Lamego

segunda-feira, 19 de janeiro de 2015

Os três eventos televisivos: Galiza, Rio, Londres

                
A TV organizou o evento com elementos que a tragédia cristalizou: oráculos, bode expiatório, coro das famílias enlutadas e testemunhas emocionadas, transferência do centro simbólico do País para uma curva ferroviária em lugar distante, reaparecimento do sentimento da comunidade no lugar da sociedade, imagens de morte e destruição, heróis salvadores.
A TV configurou o evento, através do direto sem fim, juntou à espetacularidade hollywoodesca do descarrilamento e dos mortos e feridos a linguagem embargada do jornalismo. Sempre singulares, sempre eventos como este irrompem sob o signo intemporal da tragédia.
No Rio, as Jornadas Mundiais da Juventude católica renovaram a junção da dimensão religiosa do evento à sua configuração espetacular e mediático global.
O espetáculo dos eventos, o mega-ritual religioso-mediático, multidões festivas, contactos emocionais nas ruas, sorrisos abertos e a humildade pública, genuína, o que equivale é adaptação pelos famosos para obterem o favor do povo, quer dizerdas audiências.
Na monarquia hereditária, o nascimento dum príncipe é um evento importante. Por ser o mais antigo, é um regime biopolítico: o nascimento é um ato político, apesar de mascarado pelo espetáculo e pela elevação dos fait-divers aos êxtases da inteligente, a monarquia Britânica adapta-se à voragem mediático: organiza o circo, colado. Não à informação do nascimento revelante para encher horas e dias, os jornalistas fizeram na mesma a festa: o evento era tão importante que estavam a filmar a porta num hospital jornalistas de mais de 150 países.
Nuno Costa, Lamego   

sexta-feira, 16 de janeiro de 2015

Falência custa 28 mil milhões de euros

                  
Os números são astronómicos: uma falência descontrolada do BES teria ditado perdas de 28 mil milhões de euros. O Fundo de Garantia de Depósitos seria chamado a reembolsar os clientes dos bancos em valores de 18 mil milhões de euros.
O antigo Banco de Ricardo Salgado viu voarem 2,2 mil milhões de euros em depósitos, a maioria dos clientes a retalho. O mercado espanhol, tinha crescido a graças às campanhas publicitárias do futebolista Cristiano Ronaldo, foi o responsável pelas maiores saídas.
Dos 1.200 milhões de euros a 2.200 milhões de euros estão em fugas de poupanças, cerca de 900 milhões de euros e os 1.500 milhões de euros foram para os resgates de clientes do BES Espanha. Em Portugal, as famílias retiraram do Banco cerca de 200 milhões de euros entre os 600 milhões de euros.
O montante das saídas foi mais superior, em que saíram 1.979 milhões de euros em depósitos.
Nuno Costa, Lamego

terça-feira, 13 de janeiro de 2015

A tutela externa

                  
Num País cada vez mais pobre, endividado e envelhecido, maltratado, enxovalhado, o cenário do fim da tutela aos credores que não deixa de ser um objetivo ambicioso.
Os políticos que endividaram o Estado sem pensar nas consequências de envelhecer o País, pondo cada vez mais pobre, cada vez mais fraco, são os responsáveis pela alienação da soberania que está em causa.
Nuno Costa, Lamego

segunda-feira, 12 de janeiro de 2015

Portugueses na cauda da Europa a comer chocolate

                
O consumo de chocolate cresceu no ano passado, os portugueses ainda continuam a ser um dos povos europeus em que menos comem chocolate.
O valor das vendas aumentou (1,5%) e o volume cresceu (3,3%).
Olhando para a balança comercial, Portugal importa muito mais chocolate, faz preparações alimentícias que contem cacau.
Olhando para a Europa, Portugal está bastante atrás no consumo, com 1,9 quilos anuais.
Inglaterra ou Alemanha são lideres na lista nos consumos médios anuais com 10 quilos por pessoa. Um pouco mais abaixo na tabela, mas acima de Portugal, situam-se Espanha ou Itália onde o mesmo consumo supera com 3 quilos.
Nestes Países, esta matéria-prima é considerado um complemento alimentar, ideal para consumir estre as refeições, a meio da manhã ou de tarde, como suplemento nas refeições básicas.
Nuno Costa, Lamego

sexta-feira, 9 de janeiro de 2015

Falta de remédios dá queixa na Justiça

                
Há doentes de hepatite C que não têm acesso aos medicamentos mais eficazes no combate ao vírus que provoca a infeção no fígado. Se a doença não for bem tratada, e se evoluir para uma cirrose ou para o cancro hepático, obrigando a transplantes. O doente pode reclamar ou apresentar uma queixa no Ministério Público contra o Ministério da Saúde, se não garantir a todos os doentes hepáticos os mesmos direitos no acesso à medicação. Em Portugal tem cerca de 170 mil doentes com hepatite C. Cerca de 150 mil sofrem de hepatite B.
O Ministério da Saúde não quer que os doentes hepáticos tenham os mesmos direitos no acesso à medicação, nem terem os tratamentos convencionais que não são eficazes.
Os doentes hepáticos têm que ter os mesmos direitos como os outros doentes não hepáticos.
Nuno Costa, Lamego

quinta-feira, 8 de janeiro de 2015

O Governo deita as mãos em tudo...

                
Em Portugal está a empobrecer a um ritmo jamais sentido. O Governo deita a mão em tudo, rouba, foge, com os ordenados dos portugueses, tirando tudo o que têm direito, são bons em meter as mãos. Os pobres estão paupérrimos e sem apoios sociais; a classe média perdeu o seu emprego, cada vez mais há desempregados, cada vez há mais lojas fechadas, há cada vez mais fabricas destruídas onde podiam funcionar. O aumento brutal de pobres; da fome; do desemprego, dos sem-abrigo; dos cortes nas prestações sociais; do ressentimento social, dos cortes nas pensões, nas reformas. Não há margem para mais austeridade, o Governo é o responsável pelo desastre da sua governação que tem vindo acontecer em Portugal, da sua paixão pela austeridade. São estes os factos em que o Governo anda a fazer aos portugueses.
Nuno Costa, Lamego

quarta-feira, 7 de janeiro de 2015

Vacinação de 300 euros afasta pais

               
Cada vez mais, os pais têm menos dinheiro para comprar a vacina pneumocócica, que evita infeções graves como a meningite, pneumonia ou a septicemia, devido à crise financeira. A vacina não é comparticipada pelo Estado e a imunização das crianças fica a cargo das famíliasque fica cerca de 300 euros.
Para cada criança se ficar imunizada são necessárias de 4 doses, cada uma vai custar mais de 70 euros.
A vacina pneumocócica foi introduzida no mercado português, tem havido um esforço dos pais em vacinar os filhos.
Muitas das crianças não são vacinadas devido ao preço, são sequelas que a doença pode deixar nas crianças.
Nuno Costa, Lamego

segunda-feira, 5 de janeiro de 2015

A Democracia está doente

                 
Os portugueses andam cada vez mais baralhados e confusos com a Democracia, com as trapalhadas do Governo, que tem feito mais enforcados, que ficam reféns com a brutal das austeridades, que tem perdido a credibilidade como forma o Governo tem feito com os portugueses, a ponhalando. É um Governo com medo, assustado com o seu exercício de enforcar os portugueses dos seus direitos, massacrandos, que tanto trabalharam para terem uma vida melhor, rebustica, agora não vão ter nada, vão ter uma migalha de dinheiro, é uma mizeria. É uma Democracia que está doente, doente ainda vai ficar, deprimido, tristonho, alérgico.
Nuno Costa, Lamego