Cerca de (40%) dos portugueses gostariam de reformar-se entre os 56 anos e os 60 anos.
(23,9%) dos trabalhadores esperam a receber entre os (75%) e os (99%) do seu último salário bruto, (30,2%) esperam vir a receber entre os (50%) e os (74%).
(39,9%) caracterizam a qualidade e a informação difundida pelo Estado, incluindo o Governo, a Segurança Social e a Caixa Geral de Aposentações, é como má.
Os portugueses esperam vir a receber na idade da reforma, quer pela idade em que pretendem reformarem-se.
(19,5%) consideraram que a entidade que os informam melhor acerca das condições das reformas no País que é a comunicação social, no que respeita à informação proveniente das empresas, (30%) referem que é inexistente.
(88,1%) confessam se não forem bem informadas acerca da formula do cálculo da sua futura pensão, (65,5%) têm as recentes alterações aos regimes de pensões em Portugal, (62,8%) estão com problemas de financiamento e sustentabilidade das pensões no nosso País.
(22,2%) procuram saber mais informação acerca deste assunto junto dos familiares e amigos e (24,6%) assistem aos debates pela televisão.
(52,6%) consideram que a possibilidade, a partir dos 60 anos de idade, durante alguns anos, trabalho a tempo parcial com o recebimento de uma pensão parcial correspondente à parte do tempo em que deixaram de trabalhar, que seria uma boa ideia. (76,3%) pensam que seria uma boa ideia se a ideia legal da reforma pudesse ser antecipada sempre que a carreira contributiva ultrapasse os 40 anos.
(40,6%) defendem que não deverá ser executada pelo Estado, deverá trabalhar em conjunto com as empresas públicas e privadas com os respetivos representantes, bem como os trabalhadores e estruturas sindicais.
Nuno Costa, Lamego
Sem comentários:
Enviar um comentário