As gaivotas e os pombos são um perigo para a saúde pública e destroem o Património.
A banalização do uso de antibióticos na saúde humana e na pecuária acaba por chegar ao meio ambiente através do lixo, esgotos e desperdícios de comida, onde os micro-organismos adaptam-se e criam resistências. As gaivotas alimentam-se em águas contaminadas, de lixo e dos atos generosos dos cidadãos que lhes oferecem comida ou deixam para os gatos e cães vadios que aproveitam.
Potenciam a reprodução e a permanência na cidade e está a contamina-las com bactérias muito resistentes, são responsáveis pelas doenças graves.
Nos centros das cidades, os dejetos secam e transformam-se em pó que pode ser inalado ou ingerido pelos humanos.
Estas pragas também deixa marcas no Património. As bicadas e os dejetos são as principais causas da degradação. Os pombos é que fazem mais estragos do que as gaivotas.
Os dejetos, ricos em sais, acumulam-se nas cornijas e nos topos dos imóveis. Sempre que chove, os sais dissolvem-se na água e são absorvida pela pedra. Com o tempo, a água evapora-se, os sais cristalizam-se dentro do granito e abrem fissuras.
Dicas para as pessoas: Os sacos do lixo devem ser bem fechados e colocados nos contentores tapados.
Não deixe nem atire o lixo para o chão. É melhorar o tratamento dos esgotos e vedar o acesso das aves aos aterros.
Dicas para os pescadores: O pescado não deve ser transportado no porão e as condições das descargas nas docas têm de ser melhoradas para impedir que as gaivotas libertem dejetos sobre os alimentos.
Nuno Costa, Lamego
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