segunda-feira, 29 de junho de 2015

Os rapazes gastam menos uma hora por semana do que as raparigas a fazer os TPC

                
As raparigas estão a sair-se melhor na leitura e os rapazes na Matemática. Com vários aspetos, os rapazes é que têm suscitado mais preocupações. Cerca de (14%) dos rapazes não conseguiram atingir um nível básico de proficiência em nenhuma das três áreas que foram testadas.
Os alunos de 15 anos é que não atingiram o nível básico em nenhuma das três áreas, cerca de (60,7%) são rapazes, (62%) em Portugal.
São os rapazes que a abandonam a escola mais cedo do que as raparigas. Acham que a escola é um desperdício de tempo, todas as semanas, gastam, uma hora menos dos que as raparigas a fazer os trabalhos para casa.
São mais propensos a ter baixo desempenho os que frequentam as escolas com grande proporção de estudantes socioeconómico desfavorecidos.
Os rapazes e as raparigas estão a tentar beneficiar se frequentam as escolas com os pares mais favorecidos, a diferença de performance é associada à composição socioeconómica das escolas é mais pronunciada entre as rapazes.
Os estudantes são mais autoconfiantes, têm menos medo de tentar resolver os problemas e menos medo de não falhar.
As diferenças de género na educação nada tem a ver com as capacidades inatas dos rapazes e das raparigas. A OCDE recomenda aos professores para ajustarem as estratégias, apostar na melhoria das capacidades da leitura dos rapazes e no combate à falta de confiança das raparigas com os problemas matemáticos. Na hora da avaliação, olham de forma diferente para os rapazes e raparigas.
As mulheres são uma pequena minoria das diplomadas nas áreas como as Engenharias, (28%) na construção e (20%) na Computação, estas áreas são bem remuneradas. Cerca de (14%) das jovens que inscreveram-se nas universidades escolheram as áreas científicas. Os cinco países da OCDE que conseguiram aumentar 10 pontos percentuais no peso das mulheres diplomadas nas áreas científicascomo as Ciências da Vida, a Matemática, as Estatísticas e a Computação. Cerca de (46%) dos diplomados nas Ciências, em Portugal, eram mulheres, a percentagem foi de cerca de (56%).
Nuno Costa, Lamego

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