quinta-feira, 1 de setembro de 2011

Duas coisas do futuro


                        
Os portugueses estão a viver uma situação económica e financeira muito difícil. As aflições dos mais carenciados, dos desempregados e dos jovens à rasca constituem um desafio que só poderá vencer com a determinação de mudar.
Após uma década perdida, sem crescimento económico e um brutal aumento de todos os problemas, com muitas decisões estrambólicas, a mudança exige duas coisas sobre as quais vale a pena reflectir.
Sem elas, e mesmo que custem algumas dificuldades agravadas, não há mudança nem futuro. Portugal necessita de uma economia mais competitiva e de maior produtividade e isso não se faz massacrando seja quem for, mas com melhores condições de trabalho e de prodoção. A iniciativa empresarial não avalia em contactos partidários mas em capacidade de entender o Mundo, de iniciativa, de inovação, de criar uma riqueza à custa de exportar e substituir importações. Abaixo a burocracia, a corrupção associada e os impostos cobrados para malharatar.
Acima da liberdade da iniciativa, a justiça social e a equidade distributiva dos bens comuns.
Nuno Costa, em 01/09/2011

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