A percentagem de (35%) de desemprego entre os jovens e os quase 7 mil casais que vivem a mesma experiência amarga de não terem trabalho para ganhar honestamente o pão para a sua família, são um murro no estômago de qualquer país que tem na sua Constituição o direito ao trabalho!
Sem crédito bancário para os projetos viáveis de investimento, sem empresários dinâmicos e inovadores, sem tempo de mercados sem poder de compra, a margem para gerar emprego é muito curta. Apesar de todas as dificuldades, talvez se comecem a acender algumas luzes no fundo do túnel!
Será que, desta vez, a economia solidária irá ter a sua oportunidade?
Nuno Costa, Lamego
Sem comentários:
Enviar um comentário