terça-feira, 10 de dezembro de 2013

A falésia fiscal

                 
A dívida pública duplicou e a externa ficou incomportável.
Continuamos com o paupérrimo da inevitabilidade: como a dieta do Estado é uma miragem, toca a aumentar os impostos. Não pode haver mais aumentos na despesa, nem paninhos quentes para certos interesses, ao mesmo tempo viola um contrato ético e social com os reformados. O combate aos desequilíbrios tinha que ter uma compaixão social.
A tributação sobre o aforro também aumenta. O País transformou-se numa falésia fiscal.
Por isso, a receita dos impostos cai como uma pedra na falésia em erosão.
Cá em baixo, a economia fica comatosa.
Os governos têm uma enorme dificuldade em domar o monstro.
Nuno Costa, Lamego

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