As brincadeiras dos castigos a treinadores pelos erros dos árbitros, mais um caso revelador do estado a que chegou, o futebol português.
Depois, temos o timing escolhido, é desde logo a passagem de um atestado de estupidez de toda a gente, nasce um princípio que talvez ninguém se aperceba da habilidade.
Afinal, todos eles tornaram-se num estado dentro do Estado e aproveitam da independência que a Lei lhes confere para construírem uma moral feita de cumplicidades, erros e compensações, com as nuances decorrentes da maior ou da menor qualidade dos seus intérpretes, procura ir agradando aos baluartes do poder, os grandes clubes, mas criando sempre a ilusão de pairar sobre eles e até de os ignorar. É preciso ter arte para funcionar assim.
Nuno Costa, Lamego
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