Em Portugal já estamos habituados à impunidade dos responsáveis de alguns clubes de futebol e até pela prática de crimes no decorrer da preparação ou da realização dos jogos.
Quantas vezes assistimos a cenas dentro e fora dos estádios que mais parecem filmes de guerra e as claques actuam como um bandos de criminosos, agindo com extrema violência e até arrancar as cadeiras para os Polícias. Não é de estranhar, não menos vezes, assistimos os dirigentes de alguns clubes de futebol, que confundem o seu âmbito de interferência com o âmbito e a própria autoridade do Estado. Mas, vá lá saber-se porquê, os Polícias têm sido tratados como bodes expiatórios.
Nuno Costa, Lamego
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