Foram contra a vontade da maioria dos 350 trabalhadores, da fábrica do calçado Campeão Português, em Guimarães, não vai fechar. Na assembleia, os principais credores, com os bancos, viabilizaram a continuação.
Com (77,39%) dos votos que os credores da emblemática fábrica do calçado Campeão Português aprovaram a manutenção da fábrica.
O espaço foi cedido de propósito, era a quantidade de pessoas a quem a fábrica deve.
Com o processo estão mais de 800, apareceu menos de metade há advogados que representam os grupos inteiros de operários. A maioria dos trabalhadores estivesse a favor da liquidação da fábrica e no pagamento das dívidas com o património existente, com um conjunto de credores composto por 5 bancos, o Fisco e a Segurança Social viabilizaram a continuação.
A percentagem dos votos é definida com base no montante que o credor tem a receber, os valores que a fábrica deve aos bancos, estes tiveram a principal palavra. O Novo Banco foi exceção e votou contra, destacou-se um dos poucos credores com pose suficiente para equilibrar a balança.
Com a aprovação maioritária da Banca, o consórcio é composto pelo BCP e pela Caixa Geral de Depósitos propôs a votação de uma auditoria e a inclusão de um administrador que fiscalize e ajude na atividade dos patrões.
Muitos queixam-se de exigências para atingirem as metas de produção e sem receberem.
Nuno Costa, Lamego
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