segunda-feira, 6 de outubro de 2014

Na política como no talho

               
O País está de barriga aberta e a única coisa que se vê à volta da mesa de operações são talhantes políticos e mediáticos de cutelo na mão. Por amor de Deus: dá para ir chamar os cirurgiões? Dá para tentar ser um pouco mais subtil e deixar de pintar o desgraçado do País a preto e branco?
A escolha que está diante de nós, que deveria merecer o consenso de qualquer pessoa, é entre o sofrimento e o bem-estar ou entre a austeridade e o crescimento. É entre o sofrimento ou aqueles sofrimento.
É entre a austeridade ou aquela austeridade.
Sofrimentos versus bem-estar ou a austeridade versus crescimento são as dualidades dos talhantes, sem os corruptos ou sem o Governo corrupto, o sol brilharia sem cessar, Portugal poderia continuar com a vida que teve até aqui.
Basta deixar a faca do talho em casa e se não achar em casa a pessoa que diverge faz de nós um imbecil.
Nuno Costa, Lamego

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