Cerca de (38,5%) dos professores que fizeram a componente específica de Português Nível 2, para o 3.º Ciclo e do Secundário, na Prova de Avaliação de Conhecimentos e Capacidades, passaram. Mais de (60%) dos que fizeram o exame ficaram impedidos de concorrer e dar aulas. A razia estende-se aos que fizeram a específica da Física e da Química: só (35,7%) foram aprovados.
A maioria dos docentes passaram, as médias globais não foram tão altas. Cerca de (74,2%) dos 448 professores que fizeram a específica de Português a Nível 1 passaram, na média global da nota teve cerca de (55,2%).
Na Matemática a Nível 1 para o 1.º Ciclo e do 2.º Ciclo, as 449 provas válidas dos (57,3%) tiveram a nota positiva, a média global da nota teve nos (51,4%). A Matemática a Nível 2 para o 3.º Ciclo e do Secundário teve, melhores resultados: cerca de (73,2%) dos 101 que fizeram a prova passaram e a média global da nota teve nos (63%).
Nas provas específicas da Biologia/Geologia e a História, no Secundário, regressou-se às altas taxas da reprovação: cerca de (41%) e (33%).
As específicas da Educação Pré-escolar e da Educação Especial os resultados foram mais otimistas. Passaram cerca de 155 dos 157 que fizeram o teste cerca de (97,6); na Educação Especial, passaram todos, os que fizeram a específica do Nível 1, foram 75, os que fizeram a específica do Nível 3, foram 3. Nas médias globais das notas na Educação Pré-escolar teve nos (68,3%) e a Educação Especial teve nos (76,4%) a Nível 1 e os (87,1%) a Nível 2.
Nos resultados das específicas foram relativas em cerca de 2 mil provas. Cerca de 853 dos 2.400 professores que fizeram a componente geral da Prova de Avaliação de Conhecimentos e Capacidades, reprovaram.
Nuno Costa, Lamego
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