O presidente Barack Obama quando chegou à Casa Branca em 2008 por causa das redes sociais, serviram de combustão para a disseminação do famoso slogan Yes, We Can. As redes sociais em Portugal, não são a via verde para nenhum dos políticos ou dos partidos. A ferramenta que insufla a popularidade de que precisa para obter os votos é implacável com os erros, com a ausência.
A maioria dos líderes estrangeiros, como o presidente dos Estados Unidos, usa as plataformas digitais para fazer amigos, para angariar fundos, em Portugal, quem tem os perfis abertos no internet, usa quase sempre para destilar escárnio, mal-dizer ou para fazer inimigos.
O Presidente da República, Cavaco Silva, já conquistou 185 mil amigos no Facebook, quase nunca falou com os amigos, para partilhar os discursos que replica os ipsis verbis no Twitter, tem cerca de sete mil seguidores. O primeiro-ministro, Passos Coelho, tem menos amigos no Facebook tem cerca de 130 mil, no Twitter, tem cerca de 13 mil, não lhes liga há três anos.
A maioria dos políticos portugueses ignoram ou desbarata o poder das redes sociais, todos os dias mostram o peso que têm nas redes.
Estão no pódio, Rui Tavares, o fundador do Livre, está em primeiro lugar; João Galamba, do PS, está em segundo lugar; Michael Seufert, do CDS-PP, está em terceiro lugar.
Não há nenhuma notícia inspirada nas contas dos políticos portugueses.
João Galamba, pediu o link para ver um jogo de futebol pirateado. Com a troca de acusações entre as socialistas Ana Gomes e a Isabel Moreira. Entre o secretário de Estado Bruno Maçães e o ex-consultor de Durão Barroso, Philippe Legrain.
Nuno Costa, Lamego
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