quinta-feira, 12 de janeiro de 2012

É tão ridículo que parece uma anedota

                     
Será que temos de acreditar na vida para além da morte? Ou os mortos precisam de dinheiro ou medicamentos lá do outro lado? Cada vez penso mais que somos um país de alta corrupção a todos os níveis, em especial vinda de entidades que deviam dar uma imagem de autoridade, segurança e independência face a todas as formas de corrupção.
O Ministério da Justiça paga chorudas pensões a magistrados e desembargadores jubilados que já morreram há vários anos! Como é isto possível com um sistema informático a funcionar há vários anos!
Há que repor a legalidade e serem devolvidas todas as que foram recebidas indevidamente.
Não bastando isso, (40%) das receitas médicas constam como tendo sido emitidas por médicos já falecidos a pessoas que já não se encontram vivas.
Afinal, quem beneficia com tudo isto? É tão ridículo, que até parece uma anedota. E daria até para rir, se não estivéssemos a pagar essas fraudes com os nossos impostos. Os médicos dentitas passam neste país, cerca de (25%) das receitas totais. Pelos vistos, a nossa saúde oral anda pelas ruas da amargura! Combater as fraudes é urgente e cabe a cada um de nós delatar estas situações. Num país que se apresenta à beira da banca rota, todos somos moralmente obrigados a fazê-lo.
Nuno Costa, em 12/01/2012

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