Estamos fartos de ser roubados por um Estado veroz, que se apropria da riqueza que criamos, que não presta contas sérias, que é mau pagador, e tem vícios intoleráveis de novo - riquismo.
E, a ser assim, compreendo que é preciso fazer mais um esforço individual, a bem do interesse colectivo que exige que Portugal arrume as suas contas, e que dê provas concludentes de que é capaz de resolver, com os sacrifícios que isso implica, a crise em que se encontra e que urge debelar.
A execução orçamental está muito longe de cumprir as metas que estavam definidas.
A todos nós, que fomos chamados a fazer um novo sacrifício, resta-nos esperar que esta seja o último pagamento por conta das mentiras que nos impingiram.
Mas, em troca, temos o direito de exigir algum respeito e decoro por parte de quem voluntária ou inadvertidamente contribuiu para esse logro.
Nuno Costa, em 24/01/2012
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