As famílias com menores a cargo receberam menos de 49 milhões de euros e os beneficiários de rendimentos de inserção perderam 25 milhões de euros - ambos foram cortados em mais de um terço. Já o subsídio de desemprego baixou de 21 milhões de desempregados, dizem eles, menos (5,6%), face à despesa. As descidas devem-se às várias alterações à lei feita desde então: por exemplo, para calcular o grau de pobreza da família são somados rendimentos de pessoas que ficavam de fora; ou o combate à fraude e evasão, no desemprego.
Mas só o Estado ainda continua a apresentar um buraco de 374 milhões de euros, mas ainda cada vez menor.
Aqui, o forte aumento de impostos alicerçou - no IVA e a receita subiu (12%) e o IRS, os trabalhadores pagaram mais (4,9%), que representam dois terços da receita fiscal. Mas a despesa foi ainda maior, apesar da quebra de (5,3%) do gasto com os salários.
Nuno Costa, em 06/01/2012
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