Capatazes à solta

                   

A austeridade que esvazia os bolsos dos portugueses retira-lhes a qualidade de vida e avoluma as tensões sociais. Os polícias são mal pagos e dispõem de fracos recursos para o desempenho das suas missões, as quais, em muitos casos, que implicam os riscos de vida.

São insistentes aos próximos cortes na Saúde, que atingirão dezenas de milhões de euros. Hemodiálise, exames e análises surgem como as áreas a atacar, com reduções obrigatorias de preços, por parte dos fornecedores. E já são muitos os que se queixam de que não têm condições para continuar a exercer a actividade. Reestruturas não pode resurmir-se a mexidas nos preços. Se Portugal é uma casa que precisa ser posta na ordem, o Governo, ainda é criança, já parece que necessita de mão firme da parte de quem manda.

Mas mesmo esses precisam de comando.

Nuno Costa, em 30/03/2012

Miminho

                        

Voçê sabe que algo está errado quando o 3º homem mais rico do mundo diz que devia pagar mais impostos, que os seus compinchas multimilionários também estão a ser super - mimados pelos políticos e... raspas. O senhor não é penhorado, não recebe uma carta das finanças, nem um mail.

Pelo menos, serem assim tão mal - interpretados e é um risco para os nossos milionários. Vestem o papel de vítimas incompreendidas, passam o tempo a queixarem-se dos maus-tratos da sociedade e dos políticos, e ninguém acha que é brincadeira.

Ou aprende aqui com os ricos portugueses, mas eles não duram para sempre.

Embora pareça.

Nuno Costa, em 29/03/2012

Famílias cortam na alimentação

                              

As famílias têm cada vez menos dinheiro para gastar. Os portugueses já estão a cortar no essencial, como na comida.

Isto mostra que a austeridade que o País está a viver, com o empréstimo de 78 mil milhões de euros, sufoca o orçamento famíliar dos portugueses.

Com esta queda de (3,4%), na descida no consumo. Os portugueses estão a cortar no essencialmente no comércio, como alimentação, calçado, roupa e no electrodomésticos. A compra de carros também tem uma quebra de (30%).

O aperto dos portugueses deverá, piorar.

A afectar muitas famílias carenciadas estão ainda os cortes nas prestações sociais. O Rendimento Social de Inserção caiu (26%) e o subsídios de desemprego e apoio tiveram uma quebra de (10,7%).

Nuno Costa, em 28/03/2012

Desinteresse e resultado

                    

Os Governos protelaram a resolução de problemas nas Polícias. Os políticos nunca deram importância a este sector. Esqueceram-se que as alterações na sociedade são constantes e as Polícias têm de estar à altura dessas mutações para cumprir a sua missão. As dificuldades orçamentais dos Polícias, os constrangimentos por falta de recursos ou as decisões políticas erradas para este sector têm aberto um espaço a esta. Um caminho perigoso, até para a credibilidade das próprias Polícias, que pode levar a pensar que só tem segurança quem tem capacidade financeira.

Nuno Costa, em 27/03/2012

Adiando sempre

                              

Os políticos demoram a enfrentar a realidade e assumir que o sintema faliu, eles próprios convencidos que deixando andar e retardando o que já deveria ter sido feito que não vão conseguir evitar as mudanças necessárias, mudanças que os afectarão e às suas clientelas.

Largos milhares de milhões continuam a fugir para os paraísos fiscais e não são investidos na nossa débil economia, porque a carga fiscal é colossal e incentiva a fuga ao Fisco, a economia paralela e a corrupção. Seria preferivel baixar os impostos a quem os paga e fazer com que os que não pagam pagassem.

Nuno Costa, em 26/03/2012

Portugal mais pequenito

               

Portugal está a desfazer-se aos bocados, de Norte a Sul e nas calmas, ou não fosse o povo sereno. De tempos a tempos, lá vem mais um pedaço de terra ou arriba abaixo, que leva a que alguns apelidem tal derrocada. Os desmoronamentos não param, e sustentar a vida, estirada à sombra das gravosas medidas não é para todos. Os portugueses, expostos constantemente a perigos e aos abalos que as receitas governamentais provocam, os riscos de escaldões que correm, as dificuldades por que passam e vão passar, não descansam com a colocação de um aviso sobre a possibilidade de nos vir a cair em cima, mais um aumento de impostos, mais um corte na saúde, numa regalia conseguida com muita luta, etc. Vivemos quase todos num sufoco, sob a ameaça permanente e histórica, que não vem do ar mas do diabo que nos governa, e que agora de terço na mão, sem ponta por onde lhe pegue, apela à concertação social, num país que foi posto sem conserto, à beira quer da falésia quer da falência.

Nuno Costa, em 23/03/2012

1 milhão de dias de trabalho perdidos pelas autarquias

                   

Foram 949.113 dias de ausência ao trabalho, o que equivale a uma taxa de absentismo de (10%), bastante acima da média nacional (6,7%), no sector privado, e um aumento de (9%).

Dividindo o total de dias de ausência pelo número de funcionários 42.200, a média é de 22 dias de falta por trabalhador. A baixa por doença (58%) é a principal causa de absentismo, mas há outros motivos, como a protecção à parentalidade (9%) das ausências e os acidentes em serviço ou doença profissional (7,5%). A carreira dos assistentes operacionais é a que tem mais funcionários e a que regista mais ausências (67%).

A dureza do trabalho só por si não justifica as faltas ao trabalho.

Mas deve às más condições de trabalho, fraca de assistência médica e ao tipo de trabalho: resíduos, saneamento, obras, etc.

Os municípios gastaram mais de 584 milhões de euros com pessoal. A fatia mais significativa é a das remunerações da base 474 milhões de euros, entre os cerca de 23 milhões gastos em suplementos, que custaram quase 6 milhões de euros ao erário público.

O número de saídas superou ligeiramente o das entradas - há um saldo negativo de 289 efectivos e menos (1%). Na realidade, as autarquias diminuiu em duas centenas o número de trabalhadores.

Nuno Costa, em 22/03/2012

Estado com mais pensões douradas

         

O Estado está obrigado ao pagamento de mais 318 pensões milionárias a funcionários públicos.

Contabiliza-se um total de 1500 novos pedidos de reforma, 35 dos quais acima dos 4 mil euros mensais.

Entre os beneficiários das pensões douradas que passam a ser atribuídas aos antigos comandantes - gerais da GNR o tenente - general no próximo mês.

Que levam para casa reformas de 5 099 euros e 4 927 euros, respectivamente.

Os 63 atribuições de pensões que ultrapassam os 4 mil euros, tendo sido o mais pedidos de reformas milionárias.

As pensões com valores mais elevados têm estado, em regra geral, destinadas aos funcionários públicos dos sectores da Justica, do Ensino Superior, e da Saúde, como é o caso dos médicos e gestores hospitalares. As reformos mais elevados situam-se nos 6 129 euros por mês.

As 4 839 reformados, e equivalente a (1,1%) do total, com pensões superiores a 4 mil euros.

Nuno Costa, em 21/03/2012

Negócio ruinoso no armamento

               

A execução das contrapartidas das aquisições de equipamentos militar destinado às Forças Armadas está parada nos pogramas mais caros: os submarinos, Pandul e aviões C295 estagnaram.

A compra dos equipamentos militares deveria beneficiar Portugal com contrapartidas em negócios de quase 2,9 mil milhões de euros, mas a execução desses projectos não ultrapassa os 622 milhões de euros.

Com uma taxa de execução de apenas (21,5%), as empresas portuguesas estão a perder um volume de negócios de cerca de 2,3 mil milhões de euros. E tudo isto acontece numa altura em que Portugal atravessa uma das mais graves crises financeiras e apesar da polémica ocorrida há um ano no Parlamento.

Os prejuízos poderão agravar-se ainda mais com os submarinos: três meses após Portugal ter pago mil milhões de euros pelos navios.

Nuno Costa, em 20/03/2012

O buraco e o espelho

                       

É penoso ver Portugal a ser governado de fora.

O estado de degradação das contas públicas entregou nas mãos do FMI e dos nossos parceiros europeus, que acham no direito, ao porem cá o dinheiro de que necessitamos para saldar as dívidas, de nos ditar as regras para a arrumação da casa.

Os portugueses estão a pagar caro o facto de terem deixado nenganar por promessas inconsequentes e os discursos cheios do nada.

Arrepia perceber que a situação é de tal maneira grave que há organismos do Estado, como forças policiais, que nem dinheiro têm para pagar os salários, agora preferem privá-los dos dinheiro que necessitam para garantir o seu sustento das suas famílias.

A quem nos colocou no ponto em que estamos agora nada, porém, ironicamente acontecerá. Andaram a apregoar que Portugal tinha dinheiro, afinal é o que se vê. A verdade sobre a penúria nacional começa a sergir, aos magotes, ainda antes de o FMI divulgar o diagnóstico real da situação. É o descalabro, com buracos atrás de buracos.

A política necessita, também, de uma limpeza. Este sarilho é um bom espelho das nossas elites.

Nuno Costa, em 19/03/2012

Conta do gás vai aumentar (3,9%)

                   

A tarifa do gás natural aumentou (3,9%).

Esta subida de (3,9%) significa um acréscimo de 45 cêntimos para uma factura média de 11,85 euros por mês, o que corresponde a um casal sem filhos com um consumo médio de 150 métros cúbicos de gás por ano.

No caso de uma factora mensal média de 22,41 euros, que reflecte o consumo de um casal com filhos, a tarifa eléctrica implica mais 84 cêntimos por mês, para os 23,25 euros.

Este aumento é a subida de (17%) do preço do gás natural nos mercados internacionais.

Nuno Costa, em 16/03/2012

O peixe venenoso que mais parece uma rocha

                       

Visto à distância, exibe um ar enigmático, mas pouco amigável, é discreto e tranquilo, quase imóvel. É assim, quem teime em lhe chamar peixe - escorpião - que se consegue camuflar a maior parte do dia nas profundezas dos nossos mares, assemelhando-se a uma pedra presa nas rochas.

Quando se sente ameaçado, o rascasso mudo de figura e de humor, tirando partido da elevada capacidade de mimetismo e homocromia que lhe permitem mudar de cor e de formar. E se chegar a injectar o seu veneno, até pode matar um homem.

Só se for incomodado e que o caso muda de figura. Pelo contrário, o rascasso reve-la-se uma espécie carnívora bastante voraz na hora de caçar.

Regra geral, adquire uma tonalidade castanha, ficando o seu corpo muito parecido com a rocha onde se vai alojar, pacientemente, à espera da refeição. Aliás, chega a adquirir formas e cores de difícil percepção, como se fosse de um camaleão - para dar o exemplo mais clássico - se tratasse, podendo apresentar-se com um visual forte ou perigoso apenas para causar medo.

Tal como as restantes espécies marinhas de ovíparos, o seu êxito na sobrevivência depende do local por onde forem encaminhados pelas correntes - assim haja alimentação - e de não se cruzarem com algum dos muitos predadores mais esfomeado.

Nuno Costa, em 15/03/2012

Musgo de árvores velhas ajuda a crescer a floresta

                 

As grandes árvores poderão ter uma importância ainda superior ao que se pensava na saúde e no crescimento das florestas.

O azoto é um dos compostos cruciais para a vida.

Absorvido indirectamente pelas plantas, este azoto é depois usado na construção das moléculas de clorofila, mas também para formar os blocos essenciais das células, aminoácidos, ácidos nucleicos, etc.

As árvores antigas têm musgos nos ramos mais altos e nestes musgos habitam cianobactérias, cujo a capacidade de fixação do azoto é sensivelmente o dobro das que têm as bactérias no solo. As cianobactérias dependem da luz solar e são mais abundantes nos musgos instalados nas zonas mais elevadas da árvore. O efeito das cianobactérias era conhecido em ecossistemas mais setentrionais ou em florestas de montanha, as árvores precisam de viver dezenas de anos, mais de cem anos.

A qualidade das florestas poderá depender da frequência de árvores seculares, como as que têm 500 a 800 anos.

Nuno Costa, em 14/03/2012

O fabuloso Witsel

                  

Vive um passo à frente dos acontecimentos, capaz de surpreender pelo inesperado mas também de encantar pela perfeição. Porque domina os segredos do futebol como desporto coletivo e tem soluções individuais, para quase tudo, Witsel pertence ao grupo, cada vez mais restrito, somando muitíssimo à produção global, multiplicam o rendimento dos parceiros. Já mostrou ser uma brisa de talento, competência, magia e sobriedade que varre o jogo do primeiro ao último minuto.

É alto mas possui articulação motora fantástica; é esguio mas guarda a bola como se fosse lutador das suas garras; joga a um ou dois toques, revela-se condutor perfeito a alta velocidade.

Põe a máquina a funcionar e ainda oferece a exceção da capacidade inventiva deslumbrante.

Witsel é o jogador dos novos tempos: talentoso, inteligente, versátil, intenso, forte, responsável e abrangente; que tem argumentos individuais incríveis mas conhece os benefícios de jogar com os outros; que dispõe de sentido tático notável mas revela arte para iluminar os caminhos que conduzem à baliza adversária.

Apto para o excecional, alimenta os hábitos quotidianos do funcionamento da equipa, razão pela qual funciona como garante de segurança e equilíbrio. Witsel é a súmula da evolução do médio-centro, aquele que mantém influência, brilho e eficácia jogando à esquerda e à direita; atrás, à frente, de trás para a frente e da frente para trás.

13/03/2012

Crise pode agravar a situação

                   

A crise financeira internacional, com os cortes nos salários e os constantes apelos à contenção, vai também ter consequências no futebol.

O número de espectadores da época passada foi o mais baixo, com uma média de 10.082 por jogo da Liga. O Benfica voltou a ser o clube que registou a maior assiduidade, com uma média de 38.146 adeptos no seu estádio. A Naval teve de média apenas... 1.603 pessoas.

12/03/2012

Futebol continua caro

                                

O preço dos bilhetes continua a afastar os adeptos dos eatádios.

Para assistir aos jogos do Benfica ao de outros clubes, os interessados terão de pagar entre 30 e 65 euros.

Só vai ao futebol quem é mesmo apaixonado pelo seu clube. Somos desprezados e ninguém parece preocupado.

O número de espectadores nos estádios portugueses decresceu na época passada e a tendência não é para melhorar.

Parecem estar a dizer aos adeptos que não precisam deles.

Entre as queixas que recebe na Liga, o preço dos bilhetes em contraste com a falta de condições oferecidas pelos estádios.

09/03/2012

Novo tipo de vulcanismo no lado oculto da Lua

                               

Muito diferente do vulcanismo da Terra, o da Lua caracterizou-se por ser basáltico. Enorme crateras causadas pelo impacto de meteoritos foram, entre há 3 e 4 mil milhões de anos, os recipientes para os mares de lava que por ali escorreram, formando as grandes planícies lunares. A olho nu, essas regiões são reconhecíveis: são as zonas mais escuras. Mas, agora, um outro tipo de vulcanismo não - basáltico, ali muito raro, foi detectado na face oculta da Lua.

A que propósito estaria o tório concentrado naquele sítio exacto?

Nuno Costa, em 08/03/2012

Colisão gerou montes no outro lado da Lua

                       

O lado oculto da Lua é cheio de mistérios. Essa minilua teria colidido com a própria Lua, dando origem aos relevos acentuados que caracterizam a sua face oculta.

A Lua seria assim um pedaço arrancado à própria Terra que ficou para sempre sob a sua influência. E um deles, a tal minilua, que não teria mais do que (4%) da massa da Lua, terá ficado também na órbita da Terra, até que acabou por embater na Lua.

Esta é outra colisão, de muito menor dimensão, seria afinal a origem de enigmáticas montanhas e crateras que ela tem no seu lado oculto e cuja a origem tem sido um grande enigma.

Pelo contrário, a minilua terá lentamente saído da sua própria órbita, atraída pela Lua, com a qual chocou a uma velucidade de 2 a 3 quilómetros por segundo. O seu impacto, numa superfície lunar de magma coberto por uma fina crosta de minerais cristalizados, não fez mais de que gerar cadeias de montanhas.

Nuno Costa, em 07/03/2012

Impostos seguem dentro de momentos

                                  

Não será nada fácil colocar Portugal no caminho do crescimento da dívida, do equilíbrio das contas públicas, pelo simples motivo de que não se ataca definitivamente o problema e opta-se por algumas medidas avulsas que vão adiando o inadiável. Um Estado que se mantém gastador e usado para colocar amigos, sorvedor de tudo o que é receita de impostos. Vai daí, temos o imposto extraordinário sobre todos os trabalhadores por conta de outrem para tapar derrapagens, esta última dizem ser de 2 mil milhões de euros. Diz o ministro que tem a ver com a necessidade de cumprir com os salários da Função Pública, salários esses que têm como média 1500 euros contra os 750 euros no privado, no entanto os sindicalistas do sector não admitem sequer mexer nos direitos adquiridos e nas remunerações excessivas e desajustadas tendo em conta o país em que vivemos. Milagres não existem, enquanto se continuar a inventar argumentos e não se atacar o problema não vamos lá. É caso para dizer, pedimos desculpa por esta interrupção mais impostos seguem dentro de momentos.

Nuno Costa, em 06/03/2012

Austeridade não chegou ao futebol...

                      

Parece que a austeridade não chegou mesmo ao mundo do futebol, pois todos os dias vemos os clubes portugueses a comprar jogadores com verbas de milhões.

Não consigo perceber como é possível estes clubes movimentarem tanto dinheiro e o país a cair em desgraça financeira. E, a continuar nestes moldes, não vamos ter jogadores para servirem a nossa selecção. É tempo de todos os sócios que pagam as quotas mensais com muito sacrifício pensarem se vale a pena menter estes ordenados milionários e continuarmos a passar fome dentro de portas...

05/03/2012

Porquê tantas vítimas nas estradas?

                     

Não sei porquê, mas parece que cada vez há mais vítimas rodoviárias. As pessoas brincam com a máquina e andam a altas velocidades, ao mínimo descuido ou desatenção, conduzem à morte do condutor e dos eventuais passageiros ou abrangidos pela catástrofe dos acidentes. E se uns morrem, há os que vão para os hospitais gravemente feridos e ficam inválidos ou deficientes para toda a vida. E os acidentes rodoviários são cerca de um milhão na Europa... Além da velocidade, o álcool é outra das causas. Os telemóveis ou qualquer meio que distraia o condutor do que vai a falar que pode tornar-se numa causa para grave perigo. Já não há respeito pela vida...

Nuno Costa, em 02/03/2012

Seca de golos trama Jorge Jesus

                 

À fábula de golos atrás de golos, segue-se um jejum atípico. A seca trouxe consequências e é a face mais visível da crise.

Desde que chegou à Luz, o treinador já conduziu 80 jogos na Liga e só por 5 vezes a equipa não marcou golos, sendo que duas delas aconteceram nas jornadas mais recentes da Liga.

Mesmo não tendo conseguido revalidar o título, o Benfica manteve dinâmica ofensiva forte.

O ataque triturador, com as suas múltiplas soluções em termos de poder de fogo, entrou numa fase negativa e logo em vésperas de receber o F.C. Porto.

01/03/2012