terça-feira, 20 de março de 2012

Negócio ruinoso no armamento

               
A execução das contrapartidas das aquisições de equipamentos militar destinado às Forças Armadas está parada nos pogramas mais caros: os submarinos, Pandul e aviões C295 estagnaram.
A compra dos equipamentos militares deveria beneficiar Portugal com contrapartidas em negócios de quase 2,9 mil milhões de euros, mas a execução desses projectos não ultrapassa os 622 milhões de euros.
Com uma taxa de execução de apenas (21,5%), as empresas portuguesas estão a perder um volume de negócios de cerca de 2,3 mil milhões de euros. E tudo isto acontece numa altura em que Portugal atravessa uma das mais graves crises financeiras e apesar da polémica ocorrida há um ano no Parlamento.
Os prejuízos poderão agravar-se ainda mais com os submarinos: três meses após Portugal ter pago mil milhões de euros pelos navios.
Nuno Costa, em 20/03/2012

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