Os clubes portugueses provaram que ainda é possível chamar pessoas aos estádios com bons espetáculos a valerem a preço do bilhete.
Tal só costuma acontecer quando a matemática deixa de condicionar as táticas e os objetivos desportivos e financeiros dos clubes. As equipas apresentaram-se com cautelas e caldos de galinha, mais preocupadas em defender um precioso ponto do em aventurar-se na procura de vitórias. São exigências de um futebol que se transformou em negócio e que nem sempre se pensa na qualidade do produto que oferece aos seus consumidores, os adeptos.
São os golos que fazem vibrar quem gosta de futebol.
A idade faz com que muitos clubes desconfiem do investimento e retorno que possa dar.
Apesar da veterania, continua a ter ligação quase umbilical com os golos.
Os golos são o sal do futebol e costuma-se dizer que só os faz quem chuta.
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