Ninguém gosta dos exames: os alunos, porque obrigam a estudar; os pais, pelo stress que provocam; os professors, porque vêem um ano de trabalho reduzido a 90 minutos de avaliação; os teóricos da educação, porque temem que passe a estudar para os exames; as equipas ministeriais, teimam em reduzir a mais um instrumento ao serviço da política.
Mal-amados e desprezados, os exams tornaram-se um ritual caro e desgastante nas escolas, professores e alunos são chamados a realizar, sem retirarem vantagem alguma.
Fazem-se, mas ninguém sabe muito bem porquê.
Se pudéssemos confiar neles, seriam excelente barómetro para escolas e professores.
Já que os exames são para se fazer, porque não fazem bem?
Nuno Costa, Lamego
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