A maior parte dos trabalhadores, principalmente os que dependiam de horas extraordinárias, já sentem a diminuição dos rendimentos. O corte nas indemnizações e a facilidade para despedir também baixaram os salários, mas isso ainda não aumentou o emprego. No comércio, restauração e na contrução, a quebra do dinheiro disponível das famílias está a provocar uma subida desesperante do desemprego.
Neste ajustamento, a doença agrava-se com a cura.
Nuno Costa, Lamego
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