Caro concidadão, agora é a altura em que mais estamos perto da natureza, certamente já reparou na quantidade de bichinhos e parasitas que vivem no tronco e à sombra de uma frondosa árvore.
Também assim é equipararmos tão generosa e acolhedora árvore do Estado que temos, o qual alberga no seu tronco e ramagem numa enormíssima quantidade de vermes, são as hospedeiras de gorduras da nossa continuada desgraça coletiva, num sorvedouro de bens e riqueza difícil de aguentar.
Assim, temos fundações sem qualquer interesse coletivo; institutos sem a mínima serventia, a não ser para manter gentalha com nada de préstimo para contribuir para a sociedade; uma vez que a solidariedade social que prestam não é mais do que perpetuar as despesas que não beneficiam os verdadeiros necessitados, tal como existirem muitíssimas associações sem qualquer serventia pública, beneficiando apenas os responsáveis das mesmas.
Nuno Costa, Lamego
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