sexta-feira, 29 de novembro de 2013

O Estado na mama

                  
Uma sociedade pensar viver delas é uma tragedia. É o que se vê: os artistas reclamam investimentos públicos para estimular a criatividade; os banqueiros dedicam os recursos financeiros ao serviço do endividamento do Estado porque a dependência e promiscuidade os tornam mais poderosos; os carenciados reclamam pelos os subsídios que lhes estabilizem a sobrevivência; os empresários guerreiam-se para produzir para o Estado, é o cliente que garante maiores lucros sem nenhum risco.
Não é necessário prosseguir por todas as letras do dicionário, falar de médicos ou de professores, porque o Governo aproveita-se todos os momentos a imprescindibilidade do Serviço Nacional de Saúde e da escola pública.
Com este Estado Social, não há que aguente. Há que pagar tantos impostos e não sobejar a capacidade para criar riqueza. Fica fácil de perceber por que a economia está em recessão.
E por que o Estado tende a cercear a liberdade e a acabar com a Justiça. O Estado não pode ser inimigo dos cidadãos nem transformar o País num campo de concentracionário de contribuintes.
Nuno Costa, Lamego

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