Os portugueses são mais sádicos ou com um sentido de humor retorcido sabem do que se trata o do Livro O Coelhinho Suicida. São capazes de traumatizar a qualquer criança que receba este presente de um familiar distraído, envolvem mortes por esmagamento, eletrocussão ou empalhamento. Mas nenhum chega aos pés daquele em que o coelho se prepara para lançar um bumerangue ao qual atou uma granada.
Existiria um primeiro-ministro, cujo o último nome faz lembrar as suas personagens, imbuído de uma pulsão para o suicídio da economia portuguesa, arrastando para uma espiral de desemprego e falências à medida dos consumidores que vêm desaparecer o seu rendimento.
O coelhinho suicida está a lançar o bumerangue com a granada atada.
É pena que estejamos todos atrás dele.
Nuno Costa, Lamego
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