Um Estado que vive na penúria é um Estado sedento de dinheiro.
É um Estado capaz de negar refeições a crianças nas escolas por dívidas de 4 euros. Que solta os seus cães à caça dos últimos cêntimos de quem não pode fugir.
Multa, bloqueia e reboca com a arrogância típica de um Estado prepotente, que deitou para o lixo as garantias dos particulares e joga tudo na inversão do ónus da prova. É com gente assim, apenas com maus políticos, os regimes também naufragam. A falta de bom senso é por vezes mais trágico do que a incompetência pura e simples.
Nuno Costa, Lamego
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