Com o aumento do salário mínimo nacional e as medidas de austeridade que os portugueses ainda vão sentir da saída da troika que dominaram o debate entre o Governo e a oposição, na Assembleia da República.
Na Assembleia da República parecia uma batalha campal de palavras entre o primeiro-ministro, Passos Coelho e o secretário-geral do PS, António Seguro.
O secretário-geral do PS exigiu ainda saber onde é que o Governo vai cortar mil milhões de euros na despesa e quais são as reduções definitivas planeadas para os salários e pensões dos portugueses.
O primeiro-ministro recusou drasticamente o aumento do salário mínimo que seja uma medida eleitoralista e justifica essa discussão com a recuperação económica. Para o PS, o crescimento da economia deve-se a sorte e aos fatores externos, leva o primeiro-ministro, Passos Coelho, a ironizar que afinal o Governo de Sócrates teve azar.
Nuno Costa, Lamego
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