A troika, a Comissão Europeia e o Governo erraram em todas as linhas nas previsões da execução orçamental e do choque das medidas de austeridade poderiam ter na economia. O Governo foi muito demasiado otimista e teimoso. Uma estimativa, que deu sempre erros, foram erros grosseiros e do pior, sempre do pior. Foram sempre erros grosseiros, a que levaram para o dobro de números previstos.
A estratégia política foi adotadas de erros. Foram seguidas medidas de correção da crise, da forte contenção orçamental, dos erros que a agravaram.
O desemprego aumentou, a procura interna e as receitas fiscais diminuíram, o investimento parou e a recuperação económica do País ficou adiada.
Nuno Costa, Lamego
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