Um em cada cinco crianças ficam à guarda do Estado mais de três anos. Há mais crianças e jovens na mesma situação, transitaram mais processos e cessaram menos.
Há um pequeno ligeiro aumento de jovens nos acolhimentos. Os 8.470 acolhidos, cerca de (75%) dos 6.327 são situações que passaram pelas instituições, também há o lado negativo, transitaram mais 135 casos. Deixaram de estar nos acolhimentos 2.433 crianças e jovens.
Os 2.433 crianças e jovens que cessaram no seu acolhimento, cerca de (31,2%) permaneceram menos de um ano na situação, (47,5%) estiveram institucionalizados entre um a três anos e (21%) ficaram mais de três anos à guarda do Estado.
Para um acolhimento de uma criança ou de um jovem é a falta de supervisão e o acompanhamento familiar.
No total de jovens no acolhimento, cerca de (41%) nunca tiveram uma medida de proteção antes do primeiro acolhimento, avançaram mais drásticas. A maioria, tiveram uma medida no meio natural de vida antes do acolhimento, com um total de 3.925, é desconhecido o sucedido de outros 1.162.
O facto de haver centenas de jovens que tiveram mais do que uma resposta no acolhimento: cerca de 590 tiveram três ou mais respostas, sem conseguirem sair do sistema.
Nuno Costa, Lamego
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