O Governo tem repetido, que a carga fiscal em 2016 alivia ligeiramente de uma décima do PIB. Usa o conceito vigente nas costas, para meter o esforço total o pedido aos contribuintes, o nível fiscal vai no sentido oposto: agrava-se de forma ténue de 0,1 pontos até cerca de (37%) do PIB.
O Governo recuou na última hora a descida no Taxa Social Unica para os trabalhadores com os salários base de 600 euros.
Com este nível a carga fiscal sobe, está mais longe de bater o enorme aumento de Passos Coelho e de Vítor Gaspar, o que elevou a carga fiscal para cerca de (34,2%) do PIB em 2012 e para cerca de (37,1%) no ano seguinte. É o maior do que há registo.
Com o alivio é mérito na descida nos impostos diretos, que é muito apoiada na devolução da sobretaxa e uma maior nas deduções do IRS. A carga fiscal dos impostos diretos desce para cerca de (10,3%), que é o maior valor em série.
O maior problema é nas contribuições sociais que sofrem com um agravamento de 0,3 pontos do PIB, para cerca de (11,8%). Com um novo problema: são os descontos que crescem a um ritmo da economia, nos termos nominais, avança para cerca de (3,8%).
Nuno Costa, Lamego
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