terça-feira, 10 de maio de 2016

Trabalho: O emprego subiu à custa dos contratos precários

                  
O desemprego recuou no ano anterior e o emprego que ganhou espaço. O cenário que tornou-se real com a crise, com um trabalho a prazo e mal remunerado, que manteve-se o mesmo do que a texa do desemprego que passou para cerca de (12,2%).
Com um aumento para cerca de (2,76%) das pessoas a trabalhar por conta de outrem, do setor privado. Existem dois tipos de vinculos, com a entrada direta do quadro das empresas que está a perder terreno, os contratos a prazo que são cada vez mais uma opção. Houve um crescimento para cerca de (6,66%) dos contratos sem termo avançaram menos de metade, para uns parcos de cerca de (2,08%).
O precário que mantém: há mais portugueses a receberem menos de 310 euros do que estão a receberem entre os cerca de 1.800 euros e os 2.500 euros. Está abaixo do limiar da pobreza, que está na faixa inferior de cerca de 310 euros por mês, estão cerca de 149,4 mil portugueses.
As pessoas têm emprego da curta duração e dos remunerados, com os chamados trabalhos precários. Muitos estão disponíveis para trabalhar mais horas, ainda não conseguem. No Norte do País com a maioria dos precários: para cerca de (38%). Os serviços são o setor mais responsáveis pelos os salários abaixos de cerca de 310 euros, para cerca de (90%) dos trabalhadores que recebem a remuneração mansal.
Na faixa está cerca de 1.800 euros e os 2.500 euros estão menos pessoas, de cerca de 108,2 mil, estão a maioria na área metropolitana de Lisboa e na região do Norte.
Nuno Costa, Lamego

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