sábado, 7 de maio de 2016

Portugal não tem mergem para aliviar a austeridade

                 
Com uma dívida de cerca de (130%) do Produto Interno Bruto que tem para reduzir para cerca de (60%) em 2030 e os sinais do défice estrutural está a aumentar em vez de caír.
Para que o défice que fique abaixo de cerca de (3%), com uma expansão interna e da criação rápida de emprego e do rendimento disponivel e pode relançar a economia, o aumento da receita fiscal e contributiva e reduzir as prestações sociais, os gastos com o subsidio do desemprego.
Portugal está como o pior caso europeu nas Parcerias Publico-Privadas não classificadas do orçamento.
Nuno Costa, Lamego

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