As notas de multibanco que vão passar a ter os elementos identificativos do ADN, com a iniciativa europeia onde Portugal que participa no Labóratorio da Polícia Ciêntifica, da Polícia Judiciaria.
Com o objetivo, que é apoiado pela União Europeia, do Monoply Programmes, para criar um banco de dados europeu que contém as combinações quimicas das tintagem das notas de multibanco e para conseguir chegar mais facilmente às quadrilhas que assaltam os multibancos.
Com a inserção dos códigos quimicos das notas, quando a tinta é disparada num assalto que vai ser possível saber qual é o multibanco e o local onde a nota foi roubada e a hora apróximada, cada descarga de tinta vai corresponder otores das centrais de ciclo combinada, a tinta com o ADN que impregna-se facilmente na pele, na roupa e no calçado.
O banco de dados que vai contar com os milhões de códigos que vai ser lançados em notas, no caso de assalto, vai poder ser partilhada por vários polícias europeias. No caso de ser detetada uma nota tintada num País, vai tornar-se ainda mais simples de identificar a origem, seguirem o circuito do dinheiro.
Nuno Costa, Lamego
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