Dos anos letivos de 2014/2015, as escolas que reportaram para a Direção-Geral da Educação mais de mil acidentes. No ano letivo anterior, que foram cerca de 104.128 do contexto escolar. Foram cerca de (80%) dos acidentes que foi nos recreios e das aulas de Educação Fisica, há lesões que são feitas nas escalas, nos corredores, nas salas de aulas ou nas visitas de estudo.
Os ferimentos graves que são raros de acontecer, com a morte de uma aluna em Sintra, de uma absoluta exceção, que os seguros escolares que são acionados semanalmente. Com a falta dos assistentes operacionais e a degradação dos espaços que são as falhas de um País que não tem uma escola mais segura.
As quedas, os empurrões e as brincadeiras mais agressivas que são estas as causas mais graves dos acidentes que resultam dos joelhos esfolados, as cabeças partidas, os braços ou os dedos torcidos.
São as brincadeiras que acabam mal ou os atritos que começam na sala de aula e que terminam no recreio, há situações que são mais complicadas.
Os acidentes domésticos e do lazer, com as idas às urgências que aumentaram entre os cinco anos. A maioria é de cerca de (60%) entre os 10 anos e os 14 anos, entre o 2.º Ciclo e o 3.º Ciclo. Do Secundário, entre os 15 anos e os 19 anos, houve menos de cerca de (40%) dos acidentes.
Com um joelho esfolado e de uma fratura que termina na ida às urgências.
Nuno Costa, Lamego
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