Temos de mudar quanto antes, o tempo passa e vamos a passo de caracol. E, como dependemos de emprestado para sobreviver, continuamos a precisar de ajuda. Ajuda para pagar uma Justiça gastadora, despesista, sem planeamento, com organismos em exesso e falta de planeamento. A Justiça vai funcionando como um poder paralelo, tudo bloquando. Outro exemplo de um país na bancarrota mas gastador é aquele dos meios aéreos para combate a incêndios, em que os seus principais responsáveis ganham mais que o presidente da República, fora as regalias extras. Se não cortarmos já nos gastos sumptuosos e roubos ao erário público, vamos continuar a precisar de mais ajuda e vamos continuar a ficar mais e mais endividados. Portugal só será um país mais desenvolvido e com mais oportunidades para os desempregados e para as novas gerações se cortarmos já no despesismo, diminuirmos o gigantesco Estado e seus tentáculos e diminuirmos a carga fiscal a quem cria riqueza para motivar e incentivar a economia. Quem investe e quem trabalha tem de sentir que vale a pena o esforço e que não continua a trabalhar para sustentar uma chusma de parasitas e oportunistas intalados no aparelho do Estado.
Nuno Costa, em 19/06/2012
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