As incrições obrigatórias dos cidadãos de outros subsistemas, para necessidades pontuais e que não utilizam a sua equipa de saúde, assídua e concientemente, completam o puzzle dos médicos de família.
É patente a ineficiência do sistema! Existem médicos com listas de 1500 utentes e apenas uma fatia destes representa reais utilizadores!
Que política moral existe perante um utente não utilizador dos cuidados de saúde com médicos de família atribuído e um utente utilizador necessitado e sem médico de família?
Não multipliquemos os utentes, mas sim os cuidados de saúde.
Nuno Costa, em 01/06/2012
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