Com a entrada na escola, ou no ensino pré-escolar, ou na creche ainda antes, a criança passa a estar em contacto, quase todos os dias, com outras dezenas de miúdos. E quando um adoece, é muito fácil adoecerem todos.
Alguns vírus propagam-se entre as crianças como fogo num palheiro. Basta lembrar que os mais pequenos não têm os mesmos cuidados de higiene que os adultos e geralmente têm muito mais contacto. Assim, da simples doenças infantis, os pais têm de estar preparados para tudo. O primeiro conselho dos médicos é não levar as crianças para a creche ou a escola quando está com febre, para evitar o contágio.
A varicela mostrou que, em Portugal, entre os dois e os três anos (40%) das crianças já tiveram a doença e que esta percentagem sobe para (80%) antes dos oito.
Felizmente, a vacinação já tornou raros os casos de sarampo, papeira e rubéola.
No caso das viroses, os médicos tratam apenas os sintomas, já que os antibióticos só funcionam contra bactérias e não contra os vírus.
Natural é também as crianças apanharem piolhos. Aparecem tanto em escolas públicas como nos colégios privados e não poupam sequer as cabeças mais bem lavadas. A solução é aplicar um antiparisitário e vigiar a cabeça, para tirar os pequenos parasitas.
Nuno Costa, em 13/06/2012
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