sexta-feira, 17 de maio de 2013

Desemprego faz disparar recaídas em depressão

                
As pessoas afetadas mais diretamente pela crise económica, com a perda de desemprego ou de rendimentos, correm maiores riscos de sofrer de depressão, nos casos mais extremos, pode conduzir ao suicídio.
Entre os afetados pelo desemprego, a taxa de recaída de depressão foi de (40%). Os homens foram os mais atingidos, o que pode explicar-se pela perda de estatuto de principal provedor económico da família que tradicionalmente lhe está associado, em Portugal, o impacto da crise económica na saúde mental.
A depressão é já um importante problema da saúde pública, com elevado custos económicos devido ao absentismo e consumo de medicação. Uma em cada 5 pessoas sofram desta perturbação que manifesta por tristeza, desinteresse pelas atividades que habitualmente eram fonte de prazer, desesperança, isolamento, cansaço, dificuldades de concentração, alterações do sono, apetite e desejo sexual e dores inespecíficas.
Nuno Costa, Lamego

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