Cada tiro, cada melro, a condizer com o arrefecimento de que fomos vítimas. Não é um exercício de autonomia, é a pura prática da estupidez. Resultado à parte, num momento em que é vital valorizar o espetáculo para fazer face ao impacto da crise europeia, pergunto: e se houver lesões por causa de um terreno mais propício à horticultura, quem as paga?
Insisto: a vitimização foi o chão que deu uvas e, a este nível, não passa de uma marca de incapacidade.
Alguém acredita que um insulto deste género e alcance que guarda de um dia para o outro, reacendendo-se a indignação depois de uma noite de sono bem dormido?
A diferença é que, desta vez, a tentativa de assassínio de personalidade é feita dentro de campo e por colegas.
Nuno Costa, Lamego
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