A situação está difícil demais para perder tempo e os portugueses não focarem na procura de uma saída da crise. Acabam por discutir o sexo dos anjos, enquanto o País sucumbe ao apertar do garrote da dívida.
A dificuldade que Portugal enfrenta é a necessidade de crescer economicamente num período em que escasseiam financiamento. É preciso atrair o investimento, mostrar capacidade de trabalho, inovação e de gerar rentabilidade. Esta trindade é a base de reconstrução do País, destroçado pelo desgoverno, a corrupção e a falta de justiça.
Nuno Costa, Lamego
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