Os contribuintes portugueses são cada vez mais sócios minoritários do seu trabalho.
O acionista principal é o Estado, com o confisco dos impostos tira rendimentos às famílias e agrava a depressão do mercado interno. Portugal vive em estado de emergência, gera um regime de confisco e leva um trabalhador com 1000 euros brutos, para um salário médio na Europa, deixe mais de um terço do seu rendimento ao Estado, através do IRS e dos (11%) da taxa da Segurança Social.
Quem levar para casa um salário de 2.500 euros líquidos já perdeu outra metade para o Estado. Mas o contribuinte suporta ainda (23%) do IVA na maior parte dos produtos de compra.
Se adquirir um carro, fica com uma mas paga 2. Quando abastece o veículo de gasolina, deixa metade da fatura nos impostos e, se for fumador, o Fisco fica com mais de (80%) do preço dos cigarros. Isto significa que em 2014 as famílias irão trabalhar para o Fisco e alguns contribuintes só libertarão das obrigações tributárias. E o problema agrava-se ainda mais. O monstro duplicou ainda mais e endividou-se ainda mais com a aceleração das parcerias público-privadas e da chuva de dinheiro desperdiçado com a incompetência. Os pobres contribuintes foram ainda chamados a tapar os buracos dos crimes económicos como o BPP e o BPN, que custam mais do que o dobro do brutal aumento do IRS que irá asfixiar a anémica economia.
Nuno Costa, Lamego
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